quarta-feira, 15 de julho de 2020

A MULHER NA PERSPECTIVA CALVINISTA

A MULHER NA PERSPECTIVA CALVINISTA


Precisamos mais do que nunca,reavaliar o ministério da mulher no Corpo de Cristo.

Calvino é claro em ver a questão hierárquica devido o pecado tão somente,apesar dele estar num contexto de uma sociedade patriarcal,essa não foi a base da sua posição.

Não podemos negar a importância do papel da mulher em nossas igrejas ( no dia da mulher presbiteriana,pedimos que as mulheres viessem à frente para orarmos por elas: 90% do auditório era feminino e 10% era masculino.),e este é um informação que deve levar-nos a avaliar o papel da mulher e do homem no Corpo e no lar.

Esse reavaliar gira em torno da palavra "feminismo",que tem várias conotações e sentidos:

1. As feministas seculares não aceitam as Escrituras como autoridade

2. As mulheres cristãs não se identificam com o cristianismo reformado no que diz respeito à mulher

3. Existem as feministas cristãs que aceitam as Escrituras mas de forma limitada

4. Existem as feministas evangelicalistas que variam entre as alas tradicionalistas e igualitárias:

 . As primeiras aceitam a hierarquia como está nas Escrituras
 . As outras não creem em hierarquias mas em igualdade de funções

5. Existem as rejecionistas,que acusam as Escrituras de uma base judáica

6. Existem as reformistas,que também acham haver uma estrutura opressora nas Escrituras,porém defendem uma reforma,com uma hermenêutica mais que veja mais positivamente o papel da mulher.

Há textos que requerem uma exegese como o de 1 Timóteo 2:12-15,onde algumas expressões precisam ser estudadas,pois traduzimos "mulheres ficarem caladas",quando a palavra quer dizer "ficar em silencio" ou "falar baixo".Não sei porque não se aceita o contexto histórico,onde na comunidade judáica as mulheres não tinham o direito de estudar e na ânsia de conhecerem mais choviam com perguntas nos lugares de culto,situação que não é a mesma hoje,onde as mulheres estão estudando teologia e se especializando em áreas da teologia.
Fora que essa ordem paulina é obedecida e defendida como dogma e não uma questão cultural,mas quando se refere Paulo sobre as mulheres e a hierarquia em 1 Corintios 11,acusamos a Igreja do Véu de herética,mas la Paulo ordena que as mulheres usem o véu em casa,na rua e na igreja ( que são 3 véus diferentes)ou deixem o cabelo cumprido como sinal de respeito ao homem...

Numa conclusão da hermenêutica utilizada,fica clara a discriminação e a incongruência do corporativismo eclesiástico.

As mulheres vem sofrendo e tem sofrido por causa de erros culturais e por errôneas interpretações das Escrituras,que as tem mantido num papel aquém do descrito biblicamente.

A graça salvadora ou graça especial provoca no homem uma nova vida, através da regeneração, operada pela ação do Espírito Santo, resultando numa nova consciência de vida.

O Evangelho de Jesus Cristo traz verdadeira liberdade ao homem. Inserido na realidade do Reino de Deus, o homem, agora, responde à graça salvadora de Jesus Cristo, numa nova relação com Deus, consigo mesmo, com o outro e com a própria criação. 

Portanto, analisando seu pensamento sobre os paradigmas antropológicos,cristológicos, soteriológico e eclesiológico, extraindo de tudo isso o elemento essencial de nossa tese - a liberdade cristã - como proposta de vida oferecida por Deus aos homens de todos os tempos, através de Jesus Cristo, o Evangelho Encarnado. Verificaremos, também, a partir desse levantamento, os desafios cada vez mais urgentes sobre a necessidade de uma proclamação do evangelho significativa, relevante e capaz de estabelecer diálogo com seus interlocutores atuais, bem como estabelecer uma sociedade mais justa e mais igualitária, na qual os valores do Reino de Deus sejam vistos e vividos e o Seu nome glorificado.

Sendo assim, cremos que, uma vez tais princípios vividos por sua Igreja, foi o de promover, de igual forma, libertação e liberdade na práxis cristã, através do anúncio genuíno do Evangelho, provocando a desinstalação de uma religiosidade pós-moderna árida, superficial, pragmática, com fortes evidências fundamentalistas aqui e alhures, vencida pelas leis de mercado, que regem as relações humanas, tornando-as vazias de sentido existencial. 

E ainda mais. Na práxis do Evangelho libertador de Jesus Cristo, homens e mulheres não estarão alienados do seu tempo, ao contrário, com os corações cheios de esperança escatológica, serão agentes de transformação histórica, em que através da semeadura das Boas Novas, frutos ético-sociais germinarão para glória do Pai. Eis a responsabilidade e o desafio da liberdade obtida pela maravilhosa graça de Deus em Cristo Jesus. 

A ANTROPOLOGIA DE CALVINO E A LIBERDADE CRISTÃ

A questão antropológica é fundamental para a elucidação das questões teológicas, pois o conhecimento de Deus e o conhecimento sobre o ser humano apresentam uma correlação. É assim que pensa Paul Tillich, quando afirma ser o conhecimento de Deus correlato àquele das questões imanentes ao ser humano.

Esta questão remonta também a Ludwig Feuerbach, quando este afirma que o ser humano tem consciência do infinito, porque tem consciência da infinitude da sua própria essência;486 e que este, na busca desta infinitude, a projeta a um ser absoluto: Deus. Feuerbach afirma: 

"O ser absoluto, o Deus do homem é a sua própria essência. O poder do objeto sobre ele é, portanto, o poder da sua própria essência. Assim, é o poder do objeto do sentimento, o poder do sentimento; o poder do objeto da razão o poder da própria razão; o poder do objeto da vontade, o poder da vontade."

Não obstante o caráter imanentista da relação com a Divindade estar presente na concepção de Feuerbach, é verdade que a relação com o Divino tem por pressupostos elementos imanentes, fazendo com que grande parte da compreensão do Ente seja uma projeção daquilo que o humano tem, é ou deseja ser. 

A relação entre o ser humano e o Divino tem, por parte do humano, instrumentos imanentes e uma eterna busca de transcendência. Porém, esta idéia despoja o elemento relacional, que faz com que a compreensão do mundo seja amplificada. 

Martin Buber afirma que “encontros não se ordenam de modo a formar um mundo, mas cada um te garante o vínculo com o mundo”. O ser humano encontra a si e o seu sentido último quando encontra o Ser, e o entende como uma presença, e não como se este fosse projeção de si mesmo. 

A cultura humana, quando entendida como uma das expressões da sua natureza religiosa, como forma da religião, adequa-se a concepção de que não é possível banir Deus do mundo, nem entendê-lo como expressão da “prioridade axiológica do coração sobre os fatos brutos da realidade”. A religião é mais que isto: é expressão antropológica da necessidade da “fonte eterna de força, do eterno toque que nos aguarda, da voz eterna que ressoa em nós, nada mais”

Conhecer-se é conhecer a Deus, o que não exclui a busca da Transcendência e do Transcendente. Deus não pode ser tomado como símbolo poético, pois fazer isto é manifestar certo tipo de ateísmo.

É assim que Calvino assume relação entre o conhecimento de Deus e o conhecimento de si mesmo. 

Para Calvino, os conhecimentos são correlatos, não formando uma dicotomia, mas uma unidade que expressa a identidade da revelação. Nessa linha de pensamento, o homem jamais conhecerá a Deus sem se conhecer a si mesmo e vice-versa. 

Na verdade, conhecendo a nós mesmos, conheceremos a Deus. Há uma vinculação estreita entre esses dois pressupostos. Esse conhecimento mútuo sustentará, na verdade, a essência da liberdade humana. 

Desde a criação, tal liberdade é responsável, firmada numa relação de amor, a partir da aliança estabelecida por Deus, pois o sujeito só é formado a partir da liberdade e da responsabilidade. Calvino mesmo diz que :

"[...] ninguém se pode (sequer a si próprio) mirar sem, de pronto, o pensamento volver à contemplação de Deus em Quem vive e se move (At 17.28), porquanto, longe de obscuro é que os dotes com que somos prodigamente investidos, de modo algum de nós provêm. Mais até, nem é o nosso próprio existir, na verdade, outra (cousa) senão subsistência no Deus único."

A revelação é para o ser humano. Sem a iluminação do Espírito, o ser humano não entende a revelação. Porém, sem assumir sua humanidade, não é possível ao indivíduo compreender a Divindade. 

Idolatria consiste na projeção de si mesmo como se fosse Deus, ou a atribuição de divindade àquilo que é inferior ontologicamente à humanidade. 

A verdadeira religião consiste na identificação deste elemento imanente da revelação: a correlação entre o conhecimento de Deus e o conhecimento de si mesmo. 

Por causa destes elementos, a antropologia de Calvino é fundamental para que a sua idéia de liberdade se desvende. A liberdade tem início quando é assumido o compromisso, por parte do fiel, de imergir no conhecimento de si mesmo, encontrando, em si, as evidências da própria ação de Deus. 

Ver-se como criatura, como alguém mantido e preservado pela ação soberana de Deus, e ver, na própria essência, a imagem de Deus são algumas indicações da importância da antropologia para a libertação. 

Por essas razões, relevantes para a compreensão teológica, falar de questões antropológicas é formular mais uma vez a pergunta primaz: o que é o homem? 

As respostas divergem e apontam para pressuposições que tornam possíveis a reflexão teológica ou que fazem desta subserviente às questões antropológicas, sendo apenas reflexo das múltiplas manifestações de busca de superação. 

As implicações não se concentram às esferas religiosas, mas abrangem, também, todo o ethos humano e social. Diante das questões evocadas, percebe-se que a investigação em torno da antropologia de Calvino parte da compreensão sobre o ser humano e a serventia desta compreensão para a cosmovisão calvinista. 

Investigar esta concepção consiste em investigar as pressuposições de Calvino, a descrição da sua antropologia teológica e a implicação desta em seu contexto. 

Em primeiro lugar, é necessário tratar das fontes do pensamento antropológico de Calvino. As fontes seculares da antropologia calvinista são, basicamente, duas: o humanismo e o direito. 

Calvino, como humanista, assumiu o projeto de valorização da cultura. Para ele, a educação e as ciências devem ser apropriadas como manifestações do favor divino. Soma-se a estes a valorização do ser humano através do cuidado com este .

Originalmente, Calvino participou do movimento humanista, porém com cautela, não participou de agitações religiosas e do fomento de levantes populares. Ou seja: no que concernia às instituições eclesiásticas, Calvino se mostra conservador. Calvino assumiu um tom aristocrático em seu humanismo, sendo hostil àquilo que chamou de turba destituída de razão e discernimento.

Na prática da cidade de Genebra, a posteriori, a educação foi apropriada, por Calvino, da propagação do ideal humanista da adoção de um método de ensino e da proliferação do conhecimento a partir deste. 

Seguindo a Marthurin Cordier, Calvino assumiu seu método de ensino (discendi rationem)  e fundou uma universidade, onde tratou de educar ministros e mestres. As ciências naturais também foram defendidas por Calvino, que afirmava serem estes dons de Deus para uso da humanidade, sendo o Espírito Santo a fonte da verdadeira ciência. Opunha-se, porém, à astrologia e ao humanismo que não levava em consideração a doutrina evangélica. E Calvino pensava que as artes e ciências deveriam estar presas à religião (non debere distrahi a religione scientia).

Do direito, Calvino desenvolveu sua capacidade de tratar de questões práticas. 
Calvino remodelou as instituições genebrinas a partir daquilo que aprendeu, na sua formação, em Bourges. O cuidado com as pessoas, portanto, é uma manifestação da prática de Calvino, que demonstra, além da sua capacidade de praticar o bem social (princípio do direito), sua idéia sobre o ser humano e sua natureza – Calvino também assumiu a idéia da justiça distributiva, em que cada indivíduo recebe aquilo que necessita e, para isto, quem tem posses a mais, deve se sujeitar a dividi-las com quem não tem – e o poder instituído deve garantir o cumprimento deste preceito.

Em seu ímpeto de executar suas idéias, Calvino estabeleceu um hospital em Genebra, e diáconos que cuidavam dos enfermos. Nele, eram acolhidas pessoas vindas de vários lugares, proporcionando-lhes condições para elas se instalarem e terem assistência médica e educação e, assim, assumirem um ofício. Entendia ser fundamental o cultivo da piedade e da vida religiosa, sendo os refugiados da cidade e os demais cidadãos instigados a viver esta vida piedosa – e a piedade passa necessariamente pela solidariedade.

Percebe-se, de maneira implícita na práxis de Calvino, a sua concepção antropológica, a qual assume o projeto humanista de valorização do ser humano. Mas, para entender esta práxis, é preciso perceber que Calvino também endossa as matizes teológicas que influenciaram seu pensamento: o agostinianismo, o nominalismo e o luteranismo.

1. Agostinho entende ser o homem formado de duas partes: corpo e alma. Para ele, a alma é imortal, proveniente de Deus e, por isso, retorna para Deus após a morte. 
Outra característica do ser humano é a racionalidade, que o separa dos outros seres viventes. 
A posse da alma racional constitui o privilégio do ser humano em relação ao restante da criação. Mas, como criação, o ser humano se deteriora, sofrendo mutações até o final do processo de deterioração.

Do agostinianismo, Calvino extrai a idéia de que o ser humano, por si, não pode se salvar, pois é totalmente depravado – o que explica o fato deste, mesmo sendo imagem de Deus, deteriorar-se como o restante da criação. 
Para Agostinho, o ser humano, após a queda, não conserva, em si, absolutamente nada que não esteja corrompido. A partir disto, a salvação só pode ser ato de Deus, através da graça. 
Essa visão sobre o ser humano e sua total incapacidade para a salvação também se manifesta em outras esferas. É como afirma Agostinho: 

"A primeira deformidade da alma racional é a vontade de executar o que a suma e íntima Verdade lhe proíbe [...] a defectibilidade da alma vem de seus atos e da pena que padece pelas dificuldades – conseqüência dessa defectibilidade. Todo mal se reduz a isso. Ora, o agir ou padecer não são substâncias. Portanto, a substância não é um mal. Assim, não é da mesma natureza da alma, o vício. É, sim, contra a sua natureza. O vício nada mais é que pecado e a pena de pecado"

Uma das tríades agostinianas é “memória, vontade e intelecto”. 
As três estão decaídas após a transgressão de Adão. O pecado original atinge o ser humano de forma holística, porém, estas três dimensões, que abrangem a maneira como o ser humano compreende o mundo, faz dele incapaz de conhecer, por si, algo sobre a salvação. 

A ação de Deus, no campo da vontade, é tirar o ser humano da única condição, que é desejar o pecado, para a condição de desejar resistir ao mal, exercendo a bondade pela ação de Deus. Esta restauração da capacidade de fazer o bem alcança também o intelecto, por si incapaz de apreender com a razão as verdades e conhecimentos de Deus. E a memória, que não conseguia reter, em si, as lembranças dos atos graciosos de Deus, é renovada. 

2. A segunda influência, na antropologia de Calvino, foi o nominalismo filosófico. 
A Reforma Protestante, devido à sua ligação estreita com o Renascimento, esteve ancorada filosoficamente, entre outros, no nominalismo, preponderantemente defendido por Guilherme de Ockham. O nominalismo foi uma espécie de ruptura da hegemonia da síntese escolástica proposta por Tomás de Aquino. 

Valorizando o particular em detrimento do universal, esta filosofia recuperou a noção clássica de indivíduo, o que foi central para a Reforma, uma vez que Lutero e Calvino desfrutaram de ambientes acadêmicos nominalistas nas suas respectivas formações intelectuais. 

A partir do pressuposto nominalista, entende-se a sacramentalidade ligada não mais à superestrutura eclesiástica, mas nos indivíduos diante de Deus (coram Deo). 
A particularização da religião torna evidente e explícita a atualização do princípio, presente no Evangelho, e, proferido pelo próprio Jesus na confrontação com o judaísmo: “o sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado” (Marcos 2.27). 

Funda-se, assim, o conceito protestante de indivíduo.

O nominalismo, endossado por Calvino, traz a responsabilidade sobre o cristão por assumir, em si, a vivência cristã e manifestar, pela sua vida em relacionamento (e não interior), a sua vocação. A partir disto, o paradigma não é o temor da morte e do inferno, mas a noção de vocação para o serviço. Neste serviço, é manifesta a identidade do ser humano restaurado. Por isto, a antropologia calvinista é fortemente influenciada pela concepção nominalista, porque vê, no ser humano, potencial para expressar, pela vida, sua salvação, ainda que esta expressão não seja o elemento salvífico, mas a expressão do mesmo.

3.  Calvino também foi influenciado, em sua antropologia, por Lutero. 

Para Lutero, a pergunta que emerge da realidade da queda é a seguinte: ainda há algum ponto de contato entre Deus e o ser humano? 
A resposta da teologia escolástica é que este ponto de contato existe, e o ponto de contato é explicado pela sindérese: a vontade natural latente no ser humano, ou seja, um desejo inato pelo transcendente, pelo próprio Deus, mesmo estando a humanidade corrompida pelo pecado.
A doutrina escolástica entende que, mesmo em seu distanciamento de Deus, arde, no ser humano, uma centelha pelo Divino, uma centelha da sindérese. Ela possui uma relação íntima com a consciência. Lutero, a partir desta doutrina, discorre e apresenta sua antropologia, marcada por pelo menos quatro concepções distintas:

Em primeiro lugar, ele afirma que há, no ser humano, o exercício de tal faculdade. Isto é, há fragmentos da imago Dei no ser humano, provenientes do seu estado antes da queda. Portanto, tal doutrina faz permanecer, visivelmente, a relação de continuidade “entre o ser humano caído e o criador.”

Em segundo lugar, Lutero afirma a dificuldade em revelar tal continuidade na prática. Seria como se faltassem os atos equivalentes, ou seja, atuações que correspondam à sindérese. A problemática não está entre Deus e o homem quanto ao alvo, mas sim, em como atingi-lo. Em outras palavras, a questão de fundo trata-se dos meios para alcançar o fim.

Diante de tal conflito, mesmo admitindo que a vontade original, para o bem, esteja na natureza constitutiva do homem, este não consegue efetivá-la. Dito de outra forma, admitir que a vontade e a razão sejam mecanismos de compreensão, ainda que palidamente, da vontade de Deus, tornam-se inúteis para tal, até porque elas resistem à vontade de Deus, conseqüência do pecado.

Em terceiro lugar,Lutero diz, então, que a sindérese mostra-se inoperante na prática. 
Ora, impossibilitada de se concretizar, questiona-se seu caráter de realidade, pois, numa dimensão fenomenológica, ela “contradiz a coisa hipostasiada em si.” Há uma redução da sindérese à simples postulação. Diante disso, Lutero conclui que “a natureza é ressuscitável.”



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