sexta-feira, 20 de abril de 2018

INIMIGOS DO POVO DE DEUS

1 . CANANEUS: INTRIGA, ESCÂNDALO, FUXICO, FOFOCA
 Canaã, o mesmo nome que se atribui a TERRA PROMETIDA é o nome de um povo mau que descende de Cão, o filho de Noé que havia rido da nudez do pai após este ter ingerido vinho. Como se vê dos relatos Cão foi colocado por servo de seus irmãos por causa da sua atitude que foi vista com maus olhos. Contudo, como vimos na última aula não foi Cão o amaldiçoado por tal ato, mas sim Canaã seu filho mais novo.
Vejamos os relatos bíblicos: “E os filhos de Cão são: Cuse, e Mizraim, e Pute, e Canaã” (Gn. 10:6). E qual é a maldição de Canaã? Logo depois do dilúvio, lemos: “E começou Noé a ser lavrador da terra, e plantou uma vinha. E bebeu do vinho, e embebedou-se; e descobriu-se no meio da sua tenda. E viu Cão, o pai de Canaã, a nudez de seu pai, e fê-lo saber a ambos os seus irmãos fora. Então tomaram Sem e Jafé uma capa, e puseram-na sobre ambos os seus ombros, e indo virados para trás, cobriram a nudez do seu pai, e os seus rostos eram virados, de maneira que não viram a nudez do seu pai. E despertou Noé do seu vinho, e soube o que seu filho menor lhe fizera, e disse: Maldito seja Canaã; servo dos servos seja aos seus irmãos” (Gn. 9:20-25).
Diante de tudo isso, ao invés de Canaã perseguir o Deus de Noé e se arrepender de seus maus caminhos, ele se afastou de Deus. Criou deuses próprios e multiplicou sua maldade sobre a face da terra.
É óbvio que Cão deveria ter sido o amaldiçoado e não Canaã que nada fez em relação ao seu avô. Mas já nesse ponto encontramos o prenúncio de que a maldição alcança as gerações futuras! A semente de Cão já se encontrava em Canaã.
Vamos ver então os pontos e características que envolvem esse grande povo, e sua posição na Terra.
A designação “Canaã” é usada em sentido restrito, e também em sentido lato. Implica ou a tribo que habitava uma particular porção da terra ao ocidente do Jordão antes da conquista, ou o povo que habitava, de uma maneira geral, todo o país de Canaã.
Quanto à sua significação restrita: a região baixa da parte ocidental compreendia as planícies que ficam entre a praia do Mediterrâneo e a base dos montes de Benjamim, de Judá, e de Efraim, a planície de Filístia do sul, e de Sarom entre Jafa e o Carmelo, a grande planície de Esdrelom, junto à baía de Aca, a planície da Fenícia, contendo Tiro, Sidom, e todas as outras cidades daquela nação, e finalmente, o vale do Jordão, que se estendia desde o mar de Genesaré até ao sul do mar Morto, cerca de cento e noventa quilômetros de comprimento, por treze a vinte e dois quilômetros de largura.
A tribo cananeia habitava a costa desde Sidom até Gaza, e dali até à extremidade sul do mar Morto (Gn 10.18,19). Os carros, que constituíam uma parte importantíssima dos seus exércitos, em nenhuma parte podiam ser conduzidos a não ser nas planícies. Inclusive, essas características nos são apontadas nas referências bíblicas de Js 17.16 e Jz 1.19 e 4.3. Eram estes terrenos planos a parte mais rica do país. Na sua significação mais ampla, o termo ‘cananeus’ incluía todos os habitantes não israelitas da terra, antes da conquista.
É importante conhecermos como os historiadores veem esses povos.
Em escavações em Gezer, arqueólogos (Palestine Exploration Fund), encontraram ruínas de um “lugar alto”, correspondente à época dos cananeus (1500 a.C) que tinha sido um templo, no qual adoravam seu deus baal e sua deusa astorete.
Era uma superfície de 50m por 40m, cercada de muro, sem cobertura, onde os habitantes celebravam suas festas religiosas. Dentro do muro havia 10 colunas de pedra bruta as quais se ofereciam sacrifícios. Sob os detritos, neste lugar alto, os arqueólogos encontraram grande quantidade de jarros contendo os despojos de crianças recém-nascidas, que tinham sido sacrificadas.
Outra prática horrível era o que chamavam de sacrifícios dos alicerces. A cada construção de uma casa, sacrificava-se uma criança, cujo corpo era metido no alicerce, a fim de trazer felicidade para o resto da família. Muito disso foi encontrado em Gezer, Megido, Jericó e outros lugares. Ainda, nesse lugar alto, debaixo do entulho, havia grandes quantidades de imagens e placas ornamentais, de asterote, exibindo, grosseiramente exagerados os órgãos sexuais, destinados à provocação de desejos sensuais.
Era assim, praticando a licenciosidade como rito, que os povos cananeus prestavam seu culto aos deuses, e também assassinando seus primogênitos, como sacrifício aos mesmos deuses. Parece que em grande escala, a terra de Canaã tornou-se uma espécie de Sodoma e Gomorra de âmbito nacional.
Desde a década de quarenta, a arqueologia tem possibilitado conhecer cada vez mais sobre os povos antigos do oriente, principalmente o povo cananeu e sua religião. Descobertas arqueológicas mostraram centenas de placas de barros pertencentes ao templo de Ras Sharma. Esses textos religiosos provam que a oposição contra a qual Moisés e os Israelitas tiveram que lutar não eram doutrinas de pequenos cultos de fertilidade presididos por insignificantes deuses e deusas, mas, pelo contrário, um dos mais elaborados sistemas religiosos do mundo antigo.
Eram conhecidos como povos das “Regiões baixas”. A Bíblia nas referências já citadas, o trata como “povos do vale”, já que viviam nas planícies.
A religião dos cananeus já era bem difundida e já estava estabelecida na Palestina antes da conquista israelita. Era uma religião com ritos já bem elaborados e se identificava com os interesses de uma população agrícola.
Divindades Pagãs dos povos Cananeus:
BAAL– O supremo deus dos cananeus, correspondendo a Bei, senhor dos babilônios. O título por extenso, do Baal cananeu, era Baal-Semaim, isto é senhor do céu. Baalins (Jz 2.11- Então fizeram os filhos de Israel o que era mau aos olhos do SENHOR; e serviram aos baalins.) é a forma plural; cada lugar tinha seu próprio Baal. Assim havia Baal-Hazor, Baal-Hermom, Baal-Peor, etc. Baal era o deus do sol, responsável pela germinação e crescimento da lavoura, o aumento dos rebanhos e a fecundidade das famílias. Em tempos de seca e de peste, sacrificavam-lhe vítimas humanas para apaziguar a sua ira (2 Rs 16.3 – Porque andou no caminho dos reis de Israel, e até a seu filho fez passar pelo fogo, segundo as abominações dos gentios que o SENHOR lançara fora de diante dos filhos de Israel2 Reis 21.6 – E até fez passar a seu filho pelo fogo, adivinhava pelas nuvens, era agoureiro e ordenou adivinhos e feiticeirose prosseguiu em fazer o que era mau aos olhos do SENHOR, para o provocar à ira; Jr 19.5 – Porque edificaram os altos de Baal, para queimarem seus filhos no fogo em holocaustos a Baal; o que nunca lhes ordenei, nem falei, nem me veio ao pensamento.). Nesses holocaustos, a família geralmente oferecia o primogênito, a vítima sendo queimada viva. Baal era a divindade masculina e Astarote a feminina entre os fenícios e os cananeus. A adoração a Baal, no tempo de Moisés, passara para os amonitas e os moabitas, como vemos em Nm 22.41. No tempo de Acabe e Jezabel, o culto a Baal permeou a maior parte da nação (1 Rs 18.22);
MOLOQUE, a divindade nacional dos amonitas. Também chamava-se Milcom e Melcã (1 Rs 11.5 e Jr 49.3). Era adorado com sacrifícios humanos e prova de fogo. O rei Acaz queimou a seus filhos no fogo (2 Cr 28.3), e o rei Manassés ofereceu o seu próprio filho em sacrifício a Moloque (2 Rs 21.6). Esse é o deus da crueldade e do sadismo.
Veja como o sábio de Israel, Salomão se corrompeu: 1 Reis 11: 4-8 – Porque sucedeu que, no tempo da velhice de Salomão, suas mulheres lhe perverteram o coração para seguir outros deuses; e o seu coração não era perfeito para com o SENHOR seu Deus, como o coração de Davi, seu pai, Porque Salomão seguiu a Astarote, deusa dos sidônios, e Milcom, a abominação dos amonitas.
Assim fez Salomão o que parecia mal aos olhos do SENHOR; e não perseverou em seguir ao SENHOR, como Davi, seu pai.
Então edificou Salomão um alto a Quemós, a abominação dos moabitas, sobre o monte que está diante de Jerusalém, e a Moloque, a abominação dos filhos de Amom.
E assim fez para com todas as suas mulheres estrangeiras; as quais queimavam incenso e sacrificavam a seus deuses.
MAMOM, palavra aramaica que se traduz por riqueza. Ela aparece em Mt 6.24 e Lc 16.13, nestas palavras de Jesus: “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de se aborrecer de um, e amar ao outro; ou se devotará a um e desprezará a outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas”.
Por estes deuses percebemos que os amonitas e moabitas de que trata Esdras 9:1-3 é justamente a disseminação de deuses que exigiam assassinato de primogênitos e crianças, adoração a riquezas e prostituição.
É relevantíssimo esclarecer que os dois povos: amonitas e moabitas são fruto da relação incestuosa entre Ló e suas filhas, que vendo que a mal havia virado sal na saída de Sodoma e Gomorra, mas corrompidas pelos costumes daquela terra, decidiram dar solução ao fim da família do pai que não tinha tido filhos homens, que conforme a tradição era quem de fato daria continuidade aquele nome. E é justamente por sua contaminação na semente que tais povos nascem contaminados e amaldiçoados (Gen. 19:30-38).
Voltando ao cananeus, vemos pelos relatos bíblicos que eram, portanto, um povo perverso que habitava a Terra Prometida quando Abraão chegou. Por causa das atrocidades praticadas em sua religião, como prostituição no templo e sacrifício de crianças, e também por causa de sua recusa em arrepender-se e em voltar-se para Deus, o Senhor ordenou que fossem destruídos.
Esse povo tinha o espírito de INTRIGA, ESCÂNDALO, FUXICO, FOFOCA.
Mas, como aplicarmos essas características culturais e históricas em nosso tempo para discernimos contra quem estamos lutando em nossos dias?
Eram inimigos treinados para agirem maldosamente, com ações em níveis baixos em todos os sentidos. Os demônios que se alimentam de escândalos, são os que produzem estes golpes baixos em todos os níveis, são aqueles que têm como especialidade armar ciladas – e nós, como Igreja, precisamos estar com os olhos abertos para enxergar a ação maligna destes espíritos.
Como podemos então defini-los de forma acessível?! São os chamados“negociadores”, simbolizam os que não têm qualquer interesse pela verdade divina, mas apenas se valem dela para proveito próprio, seja por ganhos financeiros, por influência social, ou até satisfação intelectual.
Se buscarmos o conhecimento bíblico somente de forma intelectual, sem de fato estarmos dispostos a obedecer a Deus de coração e alma, estaremos negociando com a verdade divina. Conforme a ordem divina, os cananeus, como os demais povos da Terra Prometida, deveriam ser exterminados por causa de seus pecados (Deuteronômio 9.5 – Não é por causa da tua justiça, nem pela retidão do teu coração que entras a possuir a sua terra, mas pela impiedade destas nações o SENHOR teu Deus as lança fora, de diante de ti, e para confirmar a palavra que o SENHOR jurou a teus pais, Abraão, Isaque e Jacó), entretanto os israelitas não o fizeram, pois são citados no recenseamento de Davi muitos séculos mais tarde (2 Samuel 24.7). Houve miscigenação de cananeus com israelitas (1 Crônicas 2.3), um dos apóstolos citado em Mateus 10.4, era cananeu.
Se detectarmos esse tipo de atuação em nossa vida ou na vida de nossos amados familiares ou irmãos em Cristo nossa posição é orar por aquela vida, colocá-la diante do Senhor, clamar por estratégia e até mesmo auxiliar a pessoa a compreender a contaminação e necessidade de libertação desse GIGANTE.
Mas essa vertente de poder divino para obter seus fins não é o único prisma dos cananeus.
Existem pessoas que adoram tornar pública a desgraça da vida dos outros: FOFOCA. Jogam também duro e no mais baixo nível contra as pessoas. E o que é pior é a característica mais comum no meio do povo de Deus.
Isso quando não pensam que no fundo estão legitimadas pelo pretexto do vou orar por essa pessoa, me ajude em oração! Ou ainda quando o fazem apenas para serem aceitas no grupo onde querem ser recebidas.
Medite em Provérbios 18.20-21Do fruto da boca o coração se farta; do que produzem os lábios se satisfaz. A morte e a vida estão no poder da língua; o que o bem a utiliza come do seu fruto.
A ‘semente dos cananeus’ na igreja de hoje são vistas em crentes carnais. Eles nunca se decidiram de verdade por Cristo. Não dão testemunho de vidas transformadas porque nunca tiveram de fato um encontro com Jesus!
Vivem uma falsa vida de crente. Pecam no namoro e ‘escondem’ da família, do pastor e da igreja…
Traem e ficam enrustidos na ‘Síndrome de Acã’; e como a igreja sofre!!!
O crente carnal costuma sair com conversas do tipo: “Eu não sinto nada nos cultos…”
Vamos ver em nossos estudos que todos os povos abomináveis decorrem de Canaã, são filhos, descendentes. Veja Gen. 10:15-19. Todos eles tem raízes em Canaã. Mas cada qual tem suas características. Todos adoravam os deuses camitas. Inclusive o povo que leva cativo a Israel, os babilônios adoravam os mesmos deuses de Canaã.
Portanto, vamos orar e nos examinar. Vamos clamar para que o Senhor nos entregue este gigante!

2º) HETEUS: O GRANDE GIGANTE DO MEDO.
 Descendentes de Hete (filho de Canaã)
Encontramos relatos dos heteus na Bíblia nos seguintes episódios:

– As mulheres de Esaú eram Hetéias (esse fato trouxe amargura e tristeza à Isaque e Rebeca – Gen. 26.34,35)
– Abrão os encontrou em Hebrom (Gen. 23).
– Durante a peregrinação dos hebreus, quando Moisés enviou os doze espias para o reconhecimento da terra que haviam de ocupar, os heteus são citados entre outros povos presentes nas montanhas do sul da Palestina (Nm 13.29), também fizeram parte de uma aliança contra os hebreus sob o comando de Josué a leste de Jerusalém (Js 9.1,2). Quando da volta do cativeiro, nos dias de Esdras, por volta de 450 a.C., os israelitas encontram os heteus na Palestina e casam-se com suas filhas, cometendo abominação contra o Senhor (Ed 9.1,2).
É fato de que os heteus constituíam um poder notável no tempo de Josué!
Historicamente e arqueologicamente, até a poucos anos, pouco se sabia a respeito dos heteus segundo os especialistas. Alguns críticos, afirmando que os heteus não eram mais que uma pequena raça de pouca importância, falavam deste povo como querendo negar o seu caráter histórico registrado em 2 Rs 7.6: ‘Eis que o rei de Israel alugou contra nós os reis dos heteus e os reis dos egípcios, para virem contra nós.’
As descobertas que se têm feito justificam amplamente a narrativa bíblica. Não muitos séculos antes do tempo do profeta Eliseu tinham disputado o império da Ásia ocidental aos egípcios – e, ainda que o seu poder havia declinado nos dias de Jorão, eram eles ainda formidáveis inimigos e úteis aliados, podendo comparar-se o seu domínio com o dividido reino do Egito, sendo o seu reino mais poderoso que o de Judá. Depois disto é que se não fala mais deste povo no A.T. Ele tinha chegado ao auge da grandeza, quando não estava ainda fundada a monarquia de israel, ou mesmo antes de terem os israelitas conquistado a terra de Canaã.
Os heteus, a cujos príncipes e cidades se referem os posteriores livros históricos relatados no Antigo Testamento, demonstram que esse povo encontrava-se estabelecido ao norte, sendo Hamate e Cades nas margens do Orontes (rio que corre nos territórios do Líbano, da Síria e da Turquia) os pontos mais meridionais.
É importante destacar que o livro de Gênesis fala de outros heteus (Gn 15.20). Abraão comprou a um heteu a cova de Macpela (Gn 23.10), e as duas mulheres de Esaú eram ambas daquele povo (Gn 26.34). Deve ser a estes heteus do sul que se refere a lista de Gn 10.15, e só assim se pode explicar a passagem de Ez 16.3,45, que ‘o pai’ de Jerusalém ‘era amorreu’, e a sua ‘mãe hetéia’.
O profeta atribui a fundação de Jerusalém aos amorreus e aos heteus. Por consequência, os jebuseus, de cujas mãos a cidade foi arrancada por Davi, devem ter pertencido a uma ou a outra destas duas grandes raças, provavelmente a ambas, porque as duas nações estavam estreitamente entrelaçadas.
Seu nome significa ‘AMARGURA’. Eram pavorosos. Fomentavam guerras, disputas e divisões. Eram um povo feio, de pele amarela, estando as suas feições mongólicas fielmente reproduzidas nos seus próprios monumentos e nos do Egito. Os seus olhos eram escuros, e tinham o cabelo preto formado em rabichos. Eram pessoas acaçapadas e fortes, ao contrário dos amorreus, que eram altos e de boa presença, com olhos azuis e cabelo louro.
A colônia dos heteus na Palestina limitava-se a um pequeno distrito, nas montanhas de Judá: a sua força nacional existia bem longe, ao norte. o povo dos amorreus era mais antigo, e foi entre uma parte deste que se estabeleceram os heteus, unindo-se com aqueles por casamentos recíprocos – mas não se sabe em que tempo foi isso fora das narrações bíblicas, tudo o que se conhece deste misterioso império dos heteus é fruto das investigações feitas nos monumentos do Egito e da Assíria, e dos estudos das inscrições encontradas nas ruínas da Ásia Menor, o centro do seu poder setentrional.
Sabemos pelas tabuinhas de Tel el Amarna que, estando o Egito enfraquecido, se apoderaram os heteus gradualmente dos seus postos avançados, até que, por fim, se acharam na fronteira setentrional da Palestina, sendo então o seu poder igual ao dos egípcios, que afinal foram obrigados a ceder aos heteus a Síria do norte. E assim, das suas primitivas habitações eles se foram estendendo, para o oriente, até ao rio Eufrates, em cujas margens estava Carquemis, a sua capital, e, para o ocidente, até ao mar Egeu, sendo a Capadócia o seu limite ao norte, e ao sul as tribos de Canaã.
Pelo século 12 a.C. eram ainda os heteus suficientemente fortes, para conterem os avanços dos reis assírios. Mas a esse tempo já não era um só o seu imperante. Depois, por mais de 200 anos, são silenciosas as inscrições. E é neste período de tempo que se forma o reino esplendoroso de Davi e de Salomão, aparecendo depois da separação das dez tribos de Israel o poder de Damasco. Os heteus conservaram Carquemis, até que esta cidade foi conquistada por Sargom, imperador da Assíria, em 717 a.C.
A principal divindade dos heteus era a Terra, ou a ‘Grande Mãe’ (GAIA – dos nossos dias), apresentando cada cidade ou Estado uma forma especial daquela deusa.
O significado espiritual deste povo que habitava na região de Canaã era “aqueles que têm poder para amedrontar”. São os “filhos do terror”, simbolizam os que são tímidos, controlados pelo medo. O medo do homem, da opinião alheia e das consequências de se andar no estreito caminho da obediência pode nos fazer retroceder quando Deus nos pressiona a seguir em frente.
O medo, em nossa opinião, é uma ferida emocional que tem formado um brecha profunda onde espíritos malignos têm entrado e têm tocado o espírito de vários cristãos sinceros. Como dissemos o objetivo do inimigo é nos impedir de conquistar a terra paralisando nossas vidas e nos tornando inertes!
As ameaças do inimigo têm vindo sucessiva e intensamente com o objetivo de tocar os filhos de Deus.
Em 1 Pe. 5:8,9 “Sendo sóbrios, vigiai; o vosso adversário, o diabo, anda em derredor, rugindo como leão, e procurando a quem possa devorar, ao qual resisti firmes na fé, sabendo que os mesmos sofrimentos estão se cumprindo entre vossos irmãos no mundo”. Pedro diz que Satanás está como leão em volta dos filhos de Deus. O apóstolo não afirma que o inimigo é um leão, mas ele imita a valentia de um leão, e sua função é lançar dardos de ameaças com o objetivo de amedrontar a Igreja.
O posicionamento que devemos ter diante desta situação é ter a clara consciência que estamos lutando contra um príncipe que comanda vários espíritos malignos, e que estes demônios agem debaixo das suas ordens e estão há anos travando esta guerra contra a Igreja. Não podemos ignorá-los e muito menos desprezar as suas armadilhas, mas também não podemos permitir que estas ameaças possam tomar conta de nossa mente e sentimentos impedindo-nos de crer na Palavra do Senhor. Colocar medo no coração da Igreja é função desta legião de espíritos que classificamos como heteus.
O medo pode nos impossibilitar de combatermos o bom combate no poder do Espírito Santo e na Sua força!
O medo está em todos os lugares.
Por que o testemunho do Evangelho é tão pobre?
Por que há ministrações tão pouco efetivas entre os santos?
Tão poucas vozes orando e louvando com poder neste mundo tenebroso?
Por que tememos falar sobre o Senhor Jesus, levantar a nossa voz em ações de graças, tomar uma posição clara por Cristo e confessá-Lo publicamente?
Não é por medo?
Como a intelectualização da verdade de Deus e o temor de assumir um compromisso real e inabalável com Cristo tem nos tornado pessoas fracas, sem expressão e inúteis.
“Habitando, pois, os filhos de Israel no meio dos cananeus, dos heteus, e amorreus, e perizeus, e heveus, e jebuseus, tomaram de suas filhas para si por mulheres, e deram as suas filhas aos filhos deles; e serviram aos seus deuses. E os filhos de Israel fizeram o que era mau aos olhos do Senhor, e se esqueceram do Senhor seu Deus”(Juízes 3.5-7)
Como detectá-los no meio do povo de Deus? São eles que fomentam guerras e divisões na igreja, nunca estão satisfeitos, e quando saem, deixam um rastro de destruição. Fomentam a infidelidade a liderança local e carregam consigo parte do rebanho quando decidem abrir um “novo ministério”. Hoje se um pastor se ausenta da igreja por 3 dias, quando retorna encontra ‘outro clima’ daquele em que a deixou! Acredite, essa semente existe na igreja (não está no mundo). É ela quem espalha boatos, incita contendas, promove divisões e até faz ‘baixo-assinado’ para tirar o pastor da igreja! São literalmente pavorosos como eram os heteus dos dias de Josué. Você sabia que no Brasil são abertas cerca de 100 denominações evangélicas todos os dias? Pergunto: de onde estão vindo todos obreiros e membros dessas novas denominações? Não quero fazer conjunturas; sei, sim, que há muitas portas abertas por homens devidamente credenciados por Deus para cumprirem a chamada de Deus em suas vidas; ministérios aprovados por Deus… Mas não é sobre isso que estou falando; é sobre uma quantidade incrível de rebeldes que estão se levantando contra Princípios de Liderança em suas igrejas e abrindo ‘portinholas’ com os mais variados e bizarros nomes de ‘igreja’. Arrastam crentes fracos após si, e saem por aí com títulos de Bispos. Reverendos, e acredite: até de Apóstolo!!! São os heteus, é a semente dos heteus! Cuidado crente, com quem coloca as mãos sobre a sua cabeça!
Cuidado crente, com quem ministra unção com óleo sobre você.Tudo no mundo espiritual tem um preço. O rebelde nunca está sozinho. Toda imposição de mãos transfere alguma coisa. Não troque o certo pelo duvidoso. Corra dessa ‘cama-de-gato’, procure seus antigos pastores, homens de Deus que você sabe que pagaram o preço para ter o nome que têm! Veja o que Provérbios 6:16-19 fala sobre essa ‘semente maligna’: “Estas seis coisas aborrece o Senhor, e a sétima a sua alma abomina… o que semeia contendas entre os irmãos.” 
“Contendas…” > está no plural. O heteu nunca para de ‘criar caso’!
“entre os irmãos…>trata-se do povo de Deus!

BASE BÍBLICA SOBRE ESTAS CARACTERÍSTICAS:
 Lucas 19:12-27 – Disse pois: Certo homem nobre partiu para uma terra remota, a fim de tomar para si um reino e voltar depois.
E, chamando dez servos seus, deu-lhes dez minas, e disse-lhes: Negociai até que eu venha.
Mas os seus concidadãos odiavam-no, e mandaram após ele embaixadores, dizendo: Não queremos que este reine sobre nós.
E aconteceu que, voltando ele, depois de ter tomado o reino, disse que lhe chamassem aqueles servos, a quem tinha dado o dinheiro, para saber o que cada um tinha ganhado, negociando.
E veio o primeiro, dizendo: Senhor, a tua mina rendeu dez minas.
E ele lhe disse: Bem está, servo bom, porque no mínimo foste fiel, sobre dez cidades terás autoridade.
E veio o segundo, dizendo: Senhor, a tua mina rendeu cinco minas.
E a este disse também: Sê tu também sobre cinco cidades.
E veio outro, dizendo: Senhor, aqui está a tua mina, que guardei num lenço;
Porque tive medo de ti, que és homem rigoroso, que tomas o que não puseste, e segas o que não semeaste.
Porém, ele lhe disse: Mau servo, pela tua boca te julgarei. Sabias que eu sou homem rigoroso, que tomo o que não pus, e sego o que não semeei;
Por que não puseste, pois, o meu dinheiro no banco, para que eu, vindo, o exigisse com os juros?
E disse aos que estavam com ele: Tirai-lhe a mina, e dai-a ao que tem dez minas.
(E disseram-lhe eles: Senhor, ele tem dez minas.)
Pois eu vos digo que a qualquer que tiver ser-lhe-á dado, mas ao que não tiver, até o que tem lhe será tirado.
E quanto àqueles meus inimigos que não quiseram que eu reinasse sobre eles, trazei-os aqui, e matai-os diante de mim. 
1 Pedro 5:7 – Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.
Provérbios 12:25 – A ansiedade no coração deixa o homem abatido, mas uma boa palavra o alegra.
João 14:27 (ORDEM) – Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.
Romanos 3:9-18 – Pois quê? Somos nós mais excelentes? De maneira nenhuma, pois já dantes demonstramos que, tanto judeus como gregos, todos estão debaixo do pecado;
Como está escrito: Não há um justo, nem um sequer.
Não há ninguém que entenda; Não há ninguém que busque a Deus.
Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só.
A sua garganta é um sepulcro aberto; Com as suas línguas tratam enganosamente; Peçonha de áspides está debaixo de seus lábios;
Cuja boca está cheia de maldição e amargura.
Os seus pés são ligeiros para derramar sangue.
Em seus caminhos há destruição e miséria;
E não conheceram o caminho da paz.
Não há temor de Deus diante de seus olhos. 
Efésios 4:29-32 – Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem.
E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o dia da redenção.
Toda a amargura, e ira, e cólera, e gritaria, e blasfêmia e toda a malícia sejam tiradas dentre vós,
Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo. 
3 .  FEREZEUS OU PERIZEUS – GIGANTE DA INCONSTÂNCIA
Esses povos representam os que confiam no poder humano de governar e não no divino. Também representam os que não se submetem a Deus, à Sua vontade nem à Sua Palavra. São a classe dos que detêm o poder, dos que têm de ser consultados, cujas ordens têm de ser obedecidas, não pelo que são espiritualmente, mas pela posição que ocupam no mundo.
Seu nome não é apresentado na lista dos filhos de Cão (Gênesis 10. 15-20), portanto parecem não ter origem camita. No tempo de Abraão eles estavam entre os cananeus na região de Betel (Gênesis 13.7). Nos dias de Jacó havia uma colônia destes povos nas proximidades de Siquém (Gênesis 34.30) e logo após a morte de Josué, travaram batalha com as tribos de Judá e de Simeão (Juizes 1.1-5).
Eram aldeões, viviam em aldeias, vagueavam. Esse povo estava sempre procurando um lugar diferente para habitar. Eram literalmente “invasores sem terra”. Estão sempre de um lado para o outro no melhor estilo SEM TERRA.
A ‘semente dos ferezeus’ é uma tragédia na igreja do arrebatamento! É fácil encontrar eles, não precisa procurar muito: Lembra da última festa na igreja vizinha? E você ficou procurando tal irmão ou tal irmã na sua igreja e eles não apareceram no culto naquele dia? Pois bem, eles estavam ‘vagueando’ atrás de “poder”, ou de grandes mensagens, ou de esse ou aquele cantor ou cantora! Que derrota! São ‘crentes-celular’, estão sempre fora de área! E não adianta dar conselhos, se revoltam contra quem os adverte. Onde houver um ‘pregador’ de renome, ou uma ‘cantora’ de renome, ali estarão eles também. E muitas vezes com prejuízo na igreja onde fazem parte, pois cansei de ver círculo de oração sem regentes, banda sem maestro e conjunto de jovens sem seu líder por causa disso! O mais triste é que voltam para a igreja após as ‘festividades’ com a maior cara-de pau, sem um pingo de unção ou ‘fogo’ para acender ou pelo menos abrasar seus irmãos.
Veja o que diz Hebreus 10:25 – “Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns; antes, admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais quanto vedes que vai aproximando aquele Dia”.
Provavelmente politeístas. No sentido fig. eram Grosseiros, rústicos.
“Aqueles que conservam as tradições”. Em Mc. 7:13 encontramos: “Invalidando assim a Palavra de Deus pela vossa tradição que vós transmitistes; também muitas coisas semelhantes fazeis”. A tradição passa a ter mais importância do que a revelação do Espírito Santo. É importante notar que a própria Palavra nos ensina que a revelação de Deus é algo progressivo, e se não acompanharmos o andar da nuvem que desenvolve o processo de revelação dos mistérios da vontade de Deus, corremos o risco de fazer o que foi uma revelação viva do Espírito torne-se uma tradição. E esta tradição, se não for rejeitada, será uma arma contra o mover do Espírito em nós e em nosso meio. Porque, muitas vezes, encontramos resistência quando estamos ministrando uma revelação fresca que o Senhor nos tem dado. Nesses momentos, o espírito maligno sustenta as tradições com o objetivo de invalidade, impedindo o Espírito de Deus se levantar com toda a força, passando a ser uma barreira à sua revelação e ação.
Deus está nos levantando para lutarmos e prevalecermos contra esta legião de “perizeus” que tem permanecido no seio da Igreja por um bom tempo desde a revelação do novo nascimento, – batismo com o Espírito Santo, guerra espiritual e muitas outras. Todas as fontes novas que são descobertas através da revelação do Espírito são resistidas por estes demônios que se têm escondido entre o povo de Deus, com o objetivo de impedir que este povo possa beber das novas fontes. Quando alguém resiste a uma manifestação genuína do Espírito Santo, não devemos nos preocupar com aquela pessoa em si, mas devemos lutar contra o espírito que está por detrás fazendo com que ela resista ao mover genuíno de Deus.
Lembro-me do início do mover na adoração através do cântico espiritual, quando por diversas vezes fomos ridicularizados, e também no momento em que o Espírito Santo nos revelou, como Igreja, a importância da adoração em um culto a Deus. Passamos por momentos difíceis, onde o restante do Corpo, que congregava em outros lugares, nos resistia ao ponto de alguns usarem termos pejorativos para nos classificar. Em todos aqueles momentos tínhamos a certeza que estávamos lidando contra um espírito maligno que estava por trás daquelas atitudes, sendo que aqueles espíritos tinham como alvo impedir que as águas da fonte da adoração atingissem o restante da Igreja. Esse fato se repete em todos os momentos em que o Senhor está dando à sua Casa olhos para ver as novas fontes que Ele está abrindo no seio da Igreja. A tradição como impedimento maligno está em toda parte e também no coração e na mente de muitos cristãos consagrados ao Senhor. Eu louvo a Deus por ver a força de sua poderosa mão agindo, quebrando as paredes das tradições que tanto limitam o mover do Espírito na Igreja.
BASE BÍBLICA SOBRE INCONSTÂNCIA: Tiago 1:8 – O homem de coração dobre é inconstante em todos os seus caminhos.


4. HEVEUS ( FALSIDADE,DISSIMULAÇÃO E ENGANO )
Simbolizam a contraparte dos perizeus – os que se permitem ser guiados por religiosos e que aceitam para si mesmos uma função espiritual de natureza inferior.
Este povo de origem camita (Gênesis 10. 15-17), aparece no tempo de Jacó, próximo a Siquém, onde um heveu violentou Diná, filha de Jacó (Gênesis 34). Aparece também uma comunidade em Gibeom, que escapou de ser exterminada por Josué através de um tratado de paz, que os tornou rachadores de lenha e tiradores de água para os israelitas (Josué 9). Ocupavam uma área a oeste do monte Hermom (Josué 11.3 e Juizes 3.3).

Acham-se especialmente associados com os amorreus (aqueles que se caracterizam pela rebelião/divisão/destruição). Eles representam uma população mista de amorreus e cananeus, a qual vivia na vizinhança da grande fortaleza dos amorreus.
Segundo se lê em Josué (11.3), o povo heveu existia ao pé de Hermom: ‘habitavam nas montanhas do Líbano, desde o monte de Baal-Hermom, até à entrada de Hamate’ (Jz 3.3). Há mais referências a este povo, como vivendo mais ao sul, em Gibeom (Js 9.7), e em Siquém (Gn 34.2), tendo também o nome de amorreus em outras passagens (2 Sm 21.2 – Gn 48.22). Podem, portanto, ser considerados predominantemente amorreus de raça, e descendentes de Canaã (Gn 10.17). Eles habitavam Siquém quando Jacó voltava a Canaã, sendo governados pelo seu príncipe Hamor (Gn 34.2) – foram vítimas dos cruéis e vingativos filhos de Jacó. Os gibeonitas eram também heveus (Js 11.19). Eles tomaram dos cananeus o costume de fazerem as suas reuniões às portas das cidades. Eram um povo pacífico quanto à sua disposição e maneiras.
Eram os gibeonitas, um povo falso, simulado e fingido. Enganaram Josué para não serem destruídos (Josué 9). Eram “moradores das Cavernas” Povo que morava no monte Seir, mais tarde chamado de EDOM (Gn 14.6; 36.19-43). Os HEVEUS provavelmente são os mesmos horeus. Estes talvez sejam os hurrianos, que antes de 1500 a.C. se espalharam desde a MÉDIA até o mar Mediterrâneo. A ‘semente dos heveus’ está tão viva na igreja dos últimos dias como o mar está prá peixes! Fala do crente-camaleão. Bate em tuas costas e sorri na sua frente, mas por traz, te apunhala sem misericórdia! É mascarado, dissimulado e não te deixa desconfiar de nada, até que a ‘casa cai’.
“ENGANADORES”. Aqueles que, através de um sopro do vento enganoso, desviam os pés de um cristão do caminho da vontade de Deus. São espíritos que muitas vezes vêm com uma aparência de algo correto. Usam sempre como estratégia, para entrar no seio da Igreja, uma causa justa que eles estão através de pessoas insatisfeitas, reivindicando; ou muitas vezes com uma carência ou dependência falsa exterior, tentando acionar o lado misericordioso e compassivo da Igreja.
Revisando o que está em Josué 9:1-19 e transferindo essa situação para os nosso dias, podemos ver que essa atuação é presente no nosso meio como uma ação maligna agindo em vários segmentos da Igreja, através dos laços doutrinários enganosos e mesmo professando revelações que não foram geradas pelo Espírito Santo mas que são muito aparentemente semelhantes a genuínas revelações de Deus. Precisamos, como Igreja, perceber quando estes espíritos estão se aproximando e imediatamente, através da fé, resistir a eles.
É visível tanto no aspecto social quanto em questões sentimentais, como em casamento feito através de “profecias” que se dizem vindas de Deus, mas que foram geradas por um sopro de engano na igreja. É primordial, indispensável que aquele que busca uma vida reta diante de Deus, ter uma vida devocional diária a luz da palavra de Deus, buscando Nele orientação, orando, para não ser enganado.
Por isso que preso pelas Escrituras. Aquele que conhece a verdade direto da Fonte não pode ser enganado. O estudo de passagens isoladas, fora do contexto bíblico é caminho para a morte espiritual!
Hoje em dia está havendo um prevalecer deste espírito enganoso. A ação dos “heveus” é possível quando há complacência por parte da liderança da igreja com relação a estes espíritos no início de sua ação em nosso meio. A liderança se posta como inabalável, incontaminável, impenetrável pelo poder de Deus e sua soberba e autosuficiência é sua ruína.
Se como liderança do Corpo de Cristo formos mais criteriosos, com as manifestações de profecias, ensinos “novos” do momento e revelações “miraculosas”, fecharemos as brechas impedindo a entrada destes espíritos.

As pessoas se perguntam e nos perguntam por que Deus permite a violência e situações tais como estupro, morte, matança dentre outros. Como vimos desde o início do curso, ficou cristalino que Deus NUNCA desejou um destino de violência, estupro dentre outros ao Seu povo, antes o avisou de que tais coisas aconteceriam se o povo de Israel se misturasse com povos como os cananeus.
Ao longo do estudo ficou muito claro no meu coração que estas coisas acontecem por um dentre três motivos básicos:

a)   Porque a pessoa não temia a Deus e aí teve que se sujeitar a violência e crueldade própria do homem corrompido;
b)   Porque Deus deu uma ordem ao homem e você desobedeceu, tendo que se sujeitar a contaminação da terra;
c)   A autoridade sobre sua vida não temia a Deus, ou o desobedeceu, tendo que se sujeitar a contaminação o que acarreta maus resultados a si e aos que o cercam.

Vemos que os Heveus são insatisfeitos e atraem misericórdia e compaixão como um plano para minar a igreja. Trazem ensinos bíblicos enganosos, pura doutrina do coração do homem que não procede de Deus.
E nós expostos a este tipo de liderança podemos sair contaminados!
Vejamos bases bíblicas dos temas: VIOLÊNCIA/DISSIMULAÇÃO/ENGANO

Salmos 37:7-9 – 7 Descansa no SENHOR, e espera nele; não te indignes por causa daquele que prospera em seu caminho, por causa do homem que executa astutos intentos. 8 Deixa a ira, e abandona o furor; não te indignes de forma alguma para fazer o mal. 9 Porque os malfeitores serão desarraigados; mas aqueles que esperam no SENHOR herdarão a terra. 
Tiago 1:19-25 – 19 Portanto, meus amados irmãos, todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. 20 Porque a ira do homem não opera a justiça de Deus. 21 Por isso, rejeitando toda a imundícia e superfluidade de malícia, recebei com mansidão a palavra em vós enxertada, a qual pode salvar as vossas almas. 22 E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos. 23 Porque, se alguém é ouvinte da palavra, e não cumpridor, é semelhante ao homem que contempla ao espelho o seu rosto natural; 24 Porque se contempla a si mesmo, e vai-se, e logo se esquece de como era. 25 Aquele, porém, que atenta bem para a lei perfeita da liberdade, e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecidiço, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito. 

Medite em Romanos 12.

Hebreus 10:30 – Porque bem conhecemos aquele que disse: Minha é a vingança, eu darei a recompensa, diz o Senhor. E outra vez: O Senhor julgará o seu povo. 

Marcos 11:24-26 (Mat. 6: 14-15)– 24 Por isso vos digo que todas as coisas que pedirdes, orando, crede receber, e tê-las-eis. 25 E, quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas. 26 Mas, se vós não perdoardes, também vosso Pai, que está nos céus, vos não perdoará as vossas ofensas. 

Isaías 53:4-5 – 4 – Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. 5 Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.

Salmos 147:2-3 – 2 O SENHOR edifica a Jerusalém, congrega os dispersos de Israel.
3 Sara os quebrantados de coração, e lhes ata as suas feridas.

Jer. 17:14
Jer. 33:4-6
João 10:10 – O Senhor veio por Jesus para nos trazer vida em cenários de morte.

O agir destes povos que trazem contaminação é nos impedir de cumprir o Ide deixado por Jesus. Vejamos:

Marcos 16:15-18 – 15 E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.16Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.17 E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas; 18 Pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e porão as mãos sobre os enfermos, e os curarão.  

Dissimulação é sofisma é mentira misturada com a verdade.
Foi exatamente isso o que a serpente fez com Eva: Gen 3.1
Veja também: Gl. 2:13; Jd 1:4; e, 1 Reis 3
A sabedoria de Deus nos livra da dissimulação e faz justiça.
Medite também sobre Jó 34:12; Salmos 7:10; Salmos 19:9; Salmos 26; Romanos 7.

Veja o que o Senhor disse de Edom (Comparada a Sodoma e Gomorra): Jeremias 49:16 –  Quanto à tua terribilidade, enganou-te a arrogância do teu coração, tu que habitas nas cavernas das rochas, que ocupas as alturas dos outeiros; ainda que eleves o teu ninho como a águia, de lá te derrubarei, diz o SENHOR. 
Lamentações 2:14 – Os teus profetas viram para ti, vaidade e loucura, e não manifestaram a tua maldade, para impedirem o teu cativeiro; mas viram para ti cargas vãs e motivos de expulsão. 
Efésios 4:22-25 – 22 Quanto à antiga maneira de viver, vocês foram ensinados a despir-se do velho homem, que se corrompe por desejos enganosos, 23 a serem renovados no modo de pensar e 24 a revestir-se do novo homem, criado para ser semelhante a Deus em justiça e em santidade provenientes da verdade. 25 Portanto, cada um de vocês deve abandonar a mentira e falar a verdade ao seu próximo, pois todos somos membros de um mesmo corpo. 
Medite em 2 Pedro 2. Veja o vers. 13: Eles receberão retribuição pela injustiça que causaram.Consideram prazer entregar-se à devassidão em plena luz do dia. São nódoas e manchas, regalando-se em seus prazeres, quando participam das festas de vocês.

Portanto, como o Salmista devemos orar assim: Salmos 25:5 – Guia-me na tua verdade, e ensina-me, pois tu és o Deus da minha salvação; por ti estou esperando todo o dia.

Somos enganados quando somos precipitados e não aguardamos orientação de Deus. Josué foi um notável homem de Deus. Mas quando os gibeonitas pediram aliança, não vemos nenhum retrato na história de que antes de se aliançar Josué tenha buscado em Deus se essa aliança traria benção.

Veja Salmos 43. Quando buscamos no Senhor e ao Senhor, Ele nos envia luz e verdade e nos guia até Ele!

Salmos 119:18 – Abre tu os meus olhos, para que veja as maravilhas da tua lei. 
Provérbios 12:22 – Os lábios mentirosos são abomináveis ao SENHOR, mas os que agem fielmente são o seu deleite. 
Modelo de oração do Salmista: Salmos 5:8-11 – 8 SENHOR, guia-me na tua justiça, por causa dos meus inimigos; endireita diante de mim o teu caminho. 9 Porque não há retidão na boca deles; as suas entranhas são verdadeiras maldades, a sua garganta é um sepulcro aberto; lisonjeiam com a sua língua. 10 Declara-os culpados, ó Deus; caiam por seus próprios conselhos; lança-os fora por causa da multidão de suas transgressões, pois se rebelaram contra ti. 11 Porém alegrem-se todos os que confiam em ti; exultem eternamente, porquanto tu os defendes; e em ti se gloriem os que amam o teu nome. 

Por fim nos vem a última instrução que nos servem ao arrependimento com relação a todos os GIGANTES que estamos estudando: 2 Crônicas 7:14 – E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.


5 . JEBUS ( REBELDIA,ORGULHO E RESISTÊNCIA )
Pertencentes a Jebus. São os descendentes de Jebus, filho de Canaã, os quais colonizaram o distrito, em volta de Jerusalém, que então se chamava Jebus (Gn 10.16 – 15.21). Não se sabe se foram eles os primitivos habitantes, ou se substituíram uma raça ainda mais antiga. A primeira referência aos jebuseus foi feita pelos espias, quarenta anos antes da entrada dos israelitas na Terra Santa (Nm 13.29).
Constituíam eles uma forte e vigorosa tribo, sendo disto prova o fato de conservarem o seu poder na forte cidadela de Jebus até ao tempo de Davi (2 Sm 5.6). o seu rei Adoni-Zedeque foi morto na batalha de Bete-Horom (Js 10.1,5,26). A própria fortaleza de Jebus foi posta a saque e queimada pelos homens de Judá (Jz 1.21). Todavia, estes contínuos desastres não puderam pô-los fora do seu território, visto como os achamos numa época posterior, habitando ainda as terras de Judá e Benjamim (Js 15.8,63 – Ed 9.1). A submissão de Araúna, o rei jebuseu, a Davi, apresenta-nos um quadro característico da vida dos cananeus e também dos israelitas (2 Sm 24.23 – 1 Cr 21.15). Nada se sabe a respeito da religião dos jebuseus. Somente dois membros desta tribo são mencionados pelo seu nome, e são Adoni-Zedeque (Senhor de Justiça) e Araúna.
São os que pisam, esmagam as Escrituras, e se recusam a obedecer ao ensino explícito da Palavra de Deus.
Este povo habitava em Jerusalém. Resistiram aos ataques de Josué e de seus exércitos (Josué 10.23,24). Somente mais tarde, em 993 a.C., quando Jerusalém foi proclamada capital do reino de Israel (2 Samuel 5.6-9) é que os jebuseus foram expulsos de seu lugar. No entanto, não foram exterminados pois a área em que Salomão mais tarde edificou o templo, foi comprada por Davi de um jebuseu chamado Araúna (2 Samuel 24.18-25).
Seu nome significa “terra pisada”, “lugar pisado”. Era um povo conhecido pela seu orgulho em relação aos demais, eram literalmente arrogantes. Pisavam nos outros.
A ‘semente dos Jebuseus’ também está no seio do povo de Deus. São os que gostam de pisar nos outros na igreja.
São aqueles que aparentam luxo, riqueza, pompa e circustância, mas vivem da miséria da idolatria e culto a si mesmos. Compram roupas caras que seuqer podem pagar, ou mesmo em detrimento da provisão diária, e usam sapatos de cromo para darem uma falsa aparência de que ‘podem e são’. Mas dentro de suas geladeiras só existe uma tosca garrafa de água e a luz acesa!
Vivem de aparências, e prá isso pagam qualquer preço! Essa semente não costuma PAGAR DÍZIMO! E muita vezes prega que Dízimo é coisa do velho testamento!
Outra forma de apresentação dos jebuseus é a versão “reis da cocada”: geralmente são líderes de alguma coisa na igreja que acreditam que sem eles o trabalho ‘não vai’.
Ai de quem ousar substituí-los, pois são ‘feiticeiros espirituais’, desejam e invocam o definhamento do trabalho nas mãos do sucessor com uma série de estratégias moleques e demoníacas. Costumam ir para um tipo de ‘confinamento’ triste, geralmente no último banco, transparecendo a toda igreja que “houve uma injustiça muito grande…” é o espírito do “coitadinho…”. Vivem da máscara da autocomiseração. Mas no fundo se alimentam do orgulho e da glória de títulos humanos.
Essa semente acredita que os cargos de liderança na Casa do Deus vivo é HEREDITÁRIO, por isso jamais esperam substituição, principalmente de quem chega (mandado por Deus). DEFINIÇÃO DESSES CRENTES: “Crente Rei-Leão” – não se meta com ele, pois ele é o Rei da Igreja…
“Pisadas fortes”. Aqueles que resistem. Seu princípio decorre do dia em que o homem caiu, no Jardim do Éden. Lúcifer tem um segmento do seu exército que age somente com a responsabilidade de resistir ao avanço da Igreja. Por não terem em si poder e autoridade para resistir ao Senhor, estes demônios vêm com toda força na direção da Igreja com o objetivo de resistir ao avanço dela, que é o meio pelo qual Deus realiza sua vontade.
1 Ts. 2:18 diz: “Pelo que quisermos ir ter convosco, pelo menos eu, Paulo, não somente uma vez mas duas, e Satanás no-lo impediu”. Paulo nos mostra como os “jebuseus” agem através da resistência; ele diz que por duas vezes tentou ir a Tessalônica, mas o inimigo o tinha impedido. E os jebuseus estavam em Canaã para impedirem que Israel tomasse posse dela. O livro de Josué 15:63 fala: “Não puderam, porém, os filhos de Judá expulsar os jebuseus que habitavam em Jerusalém; assim ficaram habitando os jebuseus com os filhos de Judá em Jerusalém, até o dia de hoje”. Israel não conseguiu expulsar os “jebuseus” da terra e eles passaram a ser um laço no futuro do povo. Este é o nível de resistência que estaremos relacionando com a dimensão da visão que o Senhor tem dado a nós.
É importante entender que a resistência é fruto de que a visão daquela localidade está incomodando o reino das trevas. Ou seja, que a igreja reunida naquele local está fazendo diferença! Portanto, posicione-se: Ore sem cessar! Não desista. Se Satanás está colocando resistência é porque pretende minar os planos de Deus na tua vida e no teu ministério!
Qual é o Propósito da Resistência? O inimigo tem três propósitos definidos quando está resistindo à Igreja, que são:

a) MINAR A NOSSA FORÇA: A resistência que muitas vezes enfrentamos começa a nos desgastar com o passar do tempo, e neste desgaste inicia-se um processo de desfalecimento interior e físico. Se não entendermos que esta é uma estratégia satânica para nos tirar da posição em que o Senhor nos tem colocado, e se não reagirmos a isto, o inimigo nos terá como presa fácil em suas mãos. Há momentos em que estamos jejuando há alguns dias e os céus se parecem como bronze em cima de nós; aquela luta está roubando nosso vigor emocional e físico. Ao percebemos isto, precisamos tomar uma posição sadia de quebrar o jejum e nos resguardar fisicamente; devemos continuar o jejum somente se tivermos uma palavra de Deus no nosso interior para continuar, porque senão estaremos caindo em uma armadilha satânica.
b) CAUSAR-NOS MEDO: Outro aspecto que a resistência do inimigo tenta produzir medo no coração da Igreja. Medo porque, quando a resistência não é quebrada, a tendência de quem está lutando contra este principado é, a partir daquele momento notar mais a força do inimigo do que a da palavra que nos tem levado a lutar.
c) LEVAR-NOS AO DESÂNIMO: E o desânimo geralmente vem quando, depois de usarmos todas as armas que sabemos que deveriam ser usadas, aparentemente o inimigo não foi de maneira alguma abalado, a tendência do nosso coração é desanimar-se rapidamente. O Espírito Santo está abrindo os nossos olhos para que possamos ver estes inimigos e, em Cristo Jesus, com as armas que Ele nos deu, nos levar a prevalecer contra eles. 

BASE BÍBLICA SOBRE ESTE GIGANTE:

Salmos 81:12 – Portanto eu os entreguei aos desejos dos seus corações, e andaram nos seus próprios conselhos.

1 Samuel 15:23 – Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e o porfiar é como iniqüidade e idolatria. Porquanto tu rejeitaste a palavra do SENHOR, ele também te rejeitou a ti, para que não sejas rei. (Palavra do Senhor a Saul)

Romanos 2:5 – Mas, segundo a tua dureza e teu coração impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus;
Quando temos o nosso coração duro para o Senhor, nos alimentamos de IRA. Com isso colhemos doença, afastamento de Deus e morte!

Jeremias 13:10 – Este povo maligno, que recusa ouvir as minhas palavras, que caminha segundo a dureza do seu coração, e anda após deuses alheios, para servi-los, e inclinar-se diante deles, será tal como este cinto, que para nada presta.

1 João 3:4 – Qualquer que comete pecado, também comete iniqüidade; porque o pecado é iniqüidade.

Jeremias 3:22 – Voltai, ó filhos rebeldes, eu curarei as vossas rebeliões. Eis-nos aqui, vimos a ti; porque tu és o SENHOR nosso Deus.
Contra as práticas de rebelião, orgulho e resistência, somente o Senhor tem poder pra nos curar.

Deuteronômio 17:12 – O homem, pois, que se houver soberbamente, não dando ouvidos ao sacerdote, que está ali para servir ao SENHOR teu Deus, nem ao juiz, esse homem morrerá; e tirarás o mal de Israel;
A resposta para o soberbo que não dá ouvidos ao Sacerdote é a morte!

Jó 15:31 – Não confie, pois, na vaidade, enganando-se a si mesmo, porque a vaidade será a sua recompensa.

Filipenses 2:3 – Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo.
Não podemos nos vestir do orgulho, e sim da humildade!

Salmos 24:3-4– 3Quem subirá ao monte do SENHOR, ou quem estará no seu lugar santo? 4 Aquele que é limpo de mãos e puro de coração, que não entrega a sua alma à vaidade, nem jura enganosamente. 
Isaías 2:17 – E a arrogância do homem será humilhada, e a sua altivez se abaterá, e só o SENHOR será exaltado naquele dia.

De tudo o que aprendemos hoje precisamos nos arrepender. Satanás, teve orgulho, foi rebelde e resistiu ao Senhor, porque queria a Glória que pertencia ao nosso Deus. E se revelamos essa natureza nos igualamos aos Filhos da Perdição.
Vamos orar e reconhecer nossos maus caminhos. Vamos clamar ao Senhor que nos entregue mais este gigantes, para que possamos destruí-los, derribar com seus altares, e levantar um altar de adoração ao Único que é digno de receber todo louvor e toda a adoração: JESUS!

BASE BÍBLICA PARA ORAÇÃO DE ARREPENDIMENTO:

Salmos 51 – 1[Salmo de Davi para o músico-mor, quando o profeta Natã veio a ele, depois dele ter possuído a Bate-Seba] Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias. 2 Lava-me completamente da minha iniqüidade, e purifica-me do meu pecado. 3 Porque eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim. 4 Contra ti, contra ti somente pequei, e fiz o que é mal à tua vista, para que sejas justificado quando falares, e puro quando julgares. 5 Eis que em iniqüidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe. 6 Eis que amas a verdade no íntimo, e no oculto me fazes conhecer a sabedoria. 7 Purifica-me com hissope, e ficarei puro; lava-me, e ficarei mais branco do que a neve. 8 Faze-me ouvir júbilo e alegria, para que gozem os ossos que tu quebraste. 9 Esconde a tua face dos meus pecados, e apaga todas as minhas iniqüidades. 10 Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto. 11 Não me lances fora da tua presença, e não retires de mim o teu Espírito Santo. 12 Torna a dar-me a alegria da tua salvação, e sustém-me com um espírito voluntário. 13 Então ensinarei aos transgressores os teus caminhos, e os pecadores a ti se converterão. 14 Livra-me dos crimes de sangue, ó Deus, Deus da minha salvação, e a minha língua louvará altamente a tua justiça. 15 Abre, Senhor, os meus lábios, e a minha boca entoará o teu louvor. 16 Pois não desejas sacrifícios, senão eu os daria; tu não te deleitas em holocaustos. 17 Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus. 18 Faze o bem a Sião, segundo a tua boa vontade; edifica os muros de Jerusalém. 19 Então te agradarás dos sacrifícios de justiça, dos holocaustos e das ofertas queimadas; então se oferecerão novilhos sobre o teu altar.


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