Gigantes se aperfeiçoam
“E Isbi-Benobe, que era dos filhos do gigante... E que cingia uma espada nova, este
intentou ferir Davi” (2Sm 21.16). Uma espada nova fala de novos ataques, novas
estratégias, novas armas. Davi está no fim de sua vida, mas os gigantes não cessam
e, pelo contrário, eles vêm aperfeiçoados. Se os gigantes se renovam, por que os
guerreiros não fazem o mesmo? Muitas vezes queremos enfrentar o inimigo com
estratégias antigas, metodologias passadas e, assim, sem sucesso. Enquanto o
inimigo vem de espada nova, nós vamos contra ele apenas com o nosso cansaço.
Precisamos nos renovar, precisamos de novas armas, pois os gigantes não cessarão,
por isso, precisamos buscar óleo fresco para a nossa lamparina, para que a lâmpada
de Israel não se apague (2Sm 21.17).
Guerreiros também se cansam
Davi não era mais o mesmo, já tinha limitações. Estava enfrentando um filho de
gigante, com vigor, destreza, habilidade, e uma “espada nova”. Davi estava frágil,
enfrentando um inimigo muito mais forte que ele, e precisava de ajuda para não
morrer em campo de batalha. Quantos de nós, hoje, não estamos como Davi?
Pastores, missionários, obreiros, teólogos, irmãos de oração, etc. Enfrentando um
gigante mais viril e precisando da ajuda de amigos salvadores como Abisai. Para Davi o resultado foi satisfatório, porque tinha amigos compromissados com ele e com a
batalha que enfrentava (Pv 17.17; 22.11; 27.17). E nós? Será que, quando surgir
gigantes mais fortes que nós, seremos abatidos? Será que nossos amigos reconhecem
que nossa vida é importante, e nossa chama não deve ser extinta? Davi teve amigos
para socorrê-lo na hora do cansaço.
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