quinta-feira, 29 de setembro de 2016

A COR PREFERIDA DE DEUS

  A COR  PREFERIDA DE DEUS


                    MATEUS 6 : 27 " Qual de vós,por ansioso que esteja,pode acrescentar um côvado                                                ao curso da vida... "




Vamos supor que você possa acrescentar  um côvado ao curso de sua,numa ansiedade suficiente para:

1. Prestar atenção num semáforo
2. Caminha pelo deserto vencendo a fobia de morrer de sede


A ansiedade é um desejo interior: esmagador,tenso e amedrontador,que nada tem de racional.
As sensações ruins da ansiedade,não prolonga a vida mas a encurta.

Lucas 12:22 " Não andeis ansioso pela vossa vida ",significa " NÃO AVANCE O SINAL VERMELHO "


CONCLUSÃO


Nessa ponderação porque a preocupação não funciona,convida-nos a uma vida de PRECAUÇÃO RACIONAL..
Não viva apavorado com a idéia de cada algo não vai dar certo,pois se não der certo,Ele estará conosco e ainda no controle
" Depois do azul,a cor preferida de Deus é o VERDE "









quarta-feira, 28 de setembro de 2016

ELEIÇÕES 2016

A PARÁBOLA DE JOTÃO


                                                   (  JUÍZES 9:7-21 )



                       




 INTRODUÇÃO



Vivemos um período importante para a nossa nação. Atravessamos o período eleitoral, no qual, através do
 
voto, escolhemos aqueles que liderarão nosso país. 

Com isso em mente, creio que deveríamos atentar para alguns princípios existentes na passagem de Juízes
 
9.7-21, passagem esta conhecida como : A Parábola de Jotão. Antes disso, é extremamente necessário

 compreendermos o contexto no qual o texto está inserido



CONTEXTUALIZAÇÃO



Juízes 9 tem início com o relato da trama arquitetada por Abimeleque, filho de Gideão.[2] Abimeleque não

 desempenhou papel como um dos juízes de Israel. Na verdade, ele era filho ilegítimo de Gideão. Sua mãe era

 “uma concubina de Siquém, lugar que se tornara um centro do culto de Baal, embora fosse o sítio onde Josué

 celebrara a cerimônia de renovação do pacto”.[3] Evidentemente, Abimeleque era um homem sem piedade

 alguma, o que fica claro pela forma como obteve o seu reinado: assassinato, conspiração e usurpação. O texto

 nos diz que Abimeleque, em conluio e conchavo com os habitantes de Siquém, assassinou sessenta e nove

 de seus meio-irmãos, escapando apenas Jotão, o filho caçula de Gideão (9.1-5). Logo após o massacre, os

 cidadãos de Siquém e Bete-Milo proclamaram Abimeleque rei (v. 6). Algo que não pode ser olvidado na leitura e

 interpretação de Juízes, é a anarquia reinante na época: “Naqueles dias, não havia rei em Israel; cada um 

fazia o que achava mais reto” (21.25; cf. 17.6). Esta espécie de refrão literário é de suma importância para 

podermos compreender as narrativas de Juízes. A proclamação de Abimeleque como rei, bem como sua 

impiedosa trama, claramente, se apresentam como manifestações da iniquidade característica daquele período.



A PARÁBOLA



Quando Jotão soube da proclamação, colocou-se no alto do monte Gerizim, e, tendo chamado a atenção de todos os habitantes de Siquém, proferiu sua parábola (vv. 8-15):

8 Foram, certa vez, as árvores ungir para si um rei e disseram à oliveira: Reina sobre nós. 9 Porém a oliveira lhes respondeu: Deixaria eu o meu óleo, que Deus e os homens em mim prezam, e iria pairar sobre as árvores? 10 Então, disseram as árvores à figueira: Vem tu e reina sobre nós. 11 Porém a figueira lhes respondeu: Deixaria eu a minha doçura, o meu bom fruto e iria pairar sobre as árvores? 12 Então, disseram as árvores à videira: Vem tu e reina sobre nós. 13 Porém a videira lhes respondeu: Deixaria eu o meu vinho, que agrada a Deus e aos homens, e iria pairar sobre as árvores? 14 Então, todas as árvores disseram ao espinheiro: Vem tu e reina sobre nós. 15 Respondeu o espinheiro às árvores: Se, deveras, me ungis rei sobre vós, vinde e refugiai-vos debaixo de minha sombra; mas, se não, saia do espinheiro fogo que consuma os cedros do Líbano.

 1. AS ÁRVORES FRUTÍFERAS



A parábola de Jotão fala de diferentes árvores que buscam para si um rei. As árvores consultadas quanto à possibilidade de se tornarem reis foram: a Oliveira (v. 8), A Figueira (v. 10), a Videira (v. 12), e por último, o Espinheiro (v. 14). Nas árvores desejosas de um rei “temos a representação figurada do povo de Siquém, que estava descontente com o governo de Deus e ansiava por um líder nominal e visível, como tinham as nações pagãs vizinhas”.[4] Claramente, Abimeleque é representado na parábola pelo Espinheiro. Quando procuradas, a Oliveira, A Figueira e a Videira recusaram a proclamação como reis, em função do serviço que prestavam a Deus e aos homens (vv. 9,11,13). Matthew Henry diz o seguinte: “Elas [a oliveira, a figueira e a videira] o recusaram, preferindo servir a governar, fazer o bem a controlar”.[5] É deveras interessante o fato de que, as três árvores se recusam a “pairar sobre as árvores”. Elas foram convidadas a reinar, não obstante se recusaram a pairar. O que isso significa? O verbo hebraico nûa´ tem como ideia básica “a de um movimento repetitivo de um lado para outro”.[6] No caso, a ideia do verbo nuâ´ na resposta dada pelas três árvores frutíferas é que elas não estavam dispostas a deixarem suas ocupações úteis e seu serviço a Deus e aos homens para ficarem perambulando “de um lado para outro entre as árvores na condição de governante”.[7] Carl Edward Armerding afirma o mesmo: “Qualquer árvore com uma função útil na natureza estaria ocupada demais para dominar sobre as árvores. Somente o espinheiro, uma moita notória por espalhar fogo pelo solo do deserto, tem audácia de aceitar o convite”.[8] A utilidade do serviço das três árvores frutíferas consistia no fato, de que “azeite, figos e vinho eram os produtos mais valiosos da terra de Canaã, ao passo que o espinheiro não era bom para nada, mas para queimar”.[9] As três árvores frutíferas representam, no contexto, a Gideão e aos outros juízes, “que tinham recusado aceitar o estado e poder de rei”.[10] No capítulo 8, encontramos Gideão demonstrando modéstia, recusando governar sobre o povo de Israel: “Então, os homens de Israel disseram a Gideão: Domina sobre nós, tanto tu com teu filho e o filho de teu filho, porque nos livraste do poder dos midianitas. Porém Gideão lhes disse: Não dominarei sobre vós, nem tampouco meu filho dominará sobre vós; o SENHOR vos dominará”. Gideão preferiu continuar servindo a Deus obedientemente. Creio que Gideão, conhecendo o seu próprio coração, temia ser seduzido pelo poder e pelas honrarias. “O cargo honorífico pode tornar as pessoas orgulhosas e indolentes, e dessa forma estragar a sua utilidade, por meio da qual, em uma esfera inferior, honravam a Deus e ao homem. Por isso, aqueles que desejam fazer o bem têm medo de ser grandes”.[11]

Entendendo devidamente a parábola de Jotão, no que diz respeito à oliveira, figueira e videira, creio que podemos extrair um princípio por demais útil e edificante para nossas vidas como servos do Senhor, imbuídos da escolha de nossos líderes através de eleições. Devemos observar atentamente a existência ou não de ambição nas vidas dos potenciais líderes, pois como afirma Artur E. Cundall: “As pessoas de dignidade e influência dentro da comunidade, não estavam ansiosas para abandonar suas esferas de trabalho construtivo, trocando-o pela honraria dúbia da monarquia”.[12]


 2. O ESPINHEIRO




Os versículos 14 e 15 apresentam o convite das árvores ao espinheiro: “Então, todas as árvores disseram ao espinheiro: Vem tu e reina sobre nós. Respondeu o espinheiro às árvores: Se, deveras, me ungis rei sobre vós, vinde e refugiai-vos debaixo de minha sombra; mas, se não, saia do espinheiro fogo que consuma os cedros do Líbano”. Diferentemente das outras três árvores, o espinheiro não tinha nada de produtivo ou de valor a oferecer. Era uma planta absolutamente improdutiva, sendo, na verdade, um arbusto, e não uma árvore.[13] Nem mesmo sombra e abrigo eram proporcionados por esse arbusto. É mister recordar que, a maldição imprecada pelo Senhor em Gênesis 3.18 envolvia a produção de plantas infrutíferas e espinhosas, como cardos e abrolhos: “O espinheiro teve sua origem por meio de uma maldição e acabará no fogo”.[14] Cundall salienta que, o espinheiro se constituía em uma séria ameaça aos donos de lavouras, pois “no calor do verão, quando fagulhas incrementadas pelo vento podiam produzir incêndios de velocidade incrível, alimentados pelos excelentes combustíveis, os espinheiros secos”.[15]

O espinheiro, ao ser convidado pelas árvores prontamente aceitou a proposta. As suas palavras:“vinde e refugiai-vos debaixo da minha sombra”, indicam prontidão e até mesmo uma prévia ambição pelo posto honorífico oferecido. Ele não achou necessário pedir um tempo para refletir e considerar se deveria aceitar ou não. Além disso, apesar de convidar as árvores a se refugiarem debaixo da sua sombra, o espinheiro era incapaz de providenciar sombra para alguém: “o espinheiro, crescendo rente ao chão, praticamente não tem sombra, não podendo oferecer nenhuma proteção aos gigantes da floresta a cujos pés jazia”.[16] Qualquer que se chegasse para perto do espinheiro na busca por sombra, iria, na verdade, se machucar com os seus espinhos. Keil e Delitzsch afirmam que, “as palavras do espinheiro [...] contêm uma profunda ironia, na verdade, os siquemitas logo descobririam isso”.[17] Armerding também afirma: “O retrato é ridículo: a árvore que não consegue prover nenhuma sombra se oferece para ser sombra para as outras; aquela árvore que não tem nenhuma função se considera melhor do que os seus irmãos”.[18] Logo em seguida a esta falsa promessa, o espinheiro fala daquilo que lhe é próprio, a saber, a destruição: “mas, se não, saia do espinheiro fogo que consuma os cedros do Líbano”. Esta era a verdadeira natureza do espinheiro. A única coisa que ele poderia oferecer às demais árvores era o perigo da destruição e o sofrimento.

A interpretação dessa parte da parábola é simples e transparente na passagem. O próprio Jotão a apresenta:

Agora, pois, se deveras e sinceramente, procedestes, proclamando rei Abimeleque, e se bem vos portastes para com Jerubaal e para com a sua casa, e se com ele agistes segundo o merecimento dos seus feitos (porque meu pai pelejou por vós e, arriscando a vida, vos livrou das mãos dos midianitas; porém vós, hoje, vos levantastes contra a casa de meu pai e matastes seus filhos, setenta homens sobre uma pedra; e a Abimeleque, filho de sua serva, fizestes reinar sobre os cidadãos de Siquém, porque é vosso irmão), se, deveras e sinceramente, procedestes, hoje, com Jerubaal e com a sua casa, alegrai-vos com Abimeleque, e também ele se alegre convosco. Mas, se não, saia fogo de Abimeleque e consuma os cidadãos de Siquém e Bete-Milo; e saia fogo dos cidadãos de Siquém e Bete-Milo, que consuma a Abimeleque (vv. 16-20).
O espinheiro representa a pessoa ignominiosa de Abimeleque. Assim como aquele espinheiro, Abimeleque não tinha a mínima condição de prover qualquer benefício para os habitantes de Siquém. Ele não tinha capacidade de oferecer verdadeira segurança aos homens de Siquém. Inerente a Abimeleque era apenas a sua capacidade de oferecer dor, sofrimento e destruição.

Após lembrar as benesses que Gideão realizara em prol de todas aquelas pessoas, Jotão mostra a insensibilidade dos siquemitas em relação à família de seu pai. Eles não agiram conforme “o merecimento dos seus feitos”. Jotão foca a loucura de Abimeleque e dos siquemitas.



CONCLUSÃO




Que lições extraordinárias, sérias, graves e solenes podem ser extraídas dessa passagem! O exemplo do espinheiro Abimeleque ensina que aqueles que são ávidos pelo poder e pelas posições honoríficas, na verdade, são pessoas indignas daquilo que tanto anseiam. Matthew Henry diz algo muito interessante: “Não vamos nos surpreender em ver o tolo assentar-se em grandes alturas (Ec 10.6), os mais vis dos filhos dos homens serem exaltados (Sl 12.8) e os homens serem cegos para os seus próprios interesses na escolha dos seus guias”.[19]

LIÇÃO 1

Através do exemplo das árvores frutíferas podemos aprender que ausência de ambição é uma evidência por demais importante de dignidade e verdadeira vocação. Homens dignos não se degladiam na busca pelo poder. Pelo contrário, eles relutam diante das honrarias oferecidas. A história apresenta exemplos que consubstanciam isso. Tem-se o exemplo do profeta Jeremias, que via a si mesmo como um menino (Jeremias 1.6). Tem-se o exemplo de Moisés, que via sua dificuldade no falar como incapacidade para a grandiosa tarefa que Deus colocava diante de si (Êxodo 4.10). Os melhores e mais capazes homens não ambicionam reinar sobre o povo. O Senhor Jesus Cristo deixou isso claro: “Sabeis que os governadores dos povos os dominam e que os maiorais exercem autoridade sobre eles. Não é assim entre vós; pelo contrário, quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva” (Mateus 20.25,26). Há algo maior que ser rei, presidente de presbitério, sínodo e Supremo Concílio.

LIÇÃO 2

Outra lição que pode ser extraída da parábola de Jotão, é que quando os ambiciosos, por seu egoísmo, procuram todos os meios para ocuparem posições honrosas e nelas se perpetuarem, isso certamente resultará em prejuízo para aqueles que são governados. Quando vemos homens maquinando, organizando conluios e conchavos, utilizando-se de expedientes escusos, legais, porém antiéticos para galgarem a presidência de determinadas diretorias, podemos estar certos de se tratarem de Abimeleques do nosso tempo. Particularmente, fico preocupado quando vejo homens ambicionando cargos honoríficos em nosso meio. Nossas árvores acabam sendo lideradas por espinheiros, consequentemente, seremos vítimas do seu fogo.







segunda-feira, 26 de setembro de 2016

A SANTA SEMENTE

A      S A N T A    S E M E N T E :  TEREBINTO E O CARVALHO




Isaías 6:13 "E ainda que um décimo fique no país,esses também serão destruídos.Mas, assim como o terebinto e o carvalho deixam o tronco quando são derrubados,assim a santa semente será o seu tronco”





I N T R O D U Ç Ã O




HA UMA TENDÊNCIA EM NÓS DE SERMOS COMO ISRAEL:

- AFASTARMOS DE DEUS NOS MOMENTOS DE DIFICULDADES E DESERTOS DA VIDA.

- SOMOS DIZIMADOS,CORTADOS,FERIDOS,REJEITADOS... E NÃO SUPORTANDO AFASTAMO-NOS E TERMINAMOS DE SER DESTRUÍDOS.
 

T E M A :   "  A    S A N T A    S E M E N T E  "



I . O QUE RESTA PODE SER RESTAURADO


A. O AMOR E A GRAÇA DIVINA TEM UM PROCESSO SELETIVO.


   - ELE SEMPRE DA O MELHOR AO SEU POVO
   - COMO UM BOM AGRICULTOR QUE SELECIONA A MELHOR SEMENTE PARA LANÇAR AO SOLO,POIS SÓ ELAS GERMINAM E DÃO BONS FRUTOS.
   - FALA DO MOMENTO DA PODA,ATRAVÉS DE  SITUAÇÕES APARENTEMENTE DEVASTADOR,MAS QUE NOS TRATA E NOS CONDUZ AO LUGAR DE BENÇÃOS.


B. DEUS É UM DEUS DE MILAGRES.

    - ELE RESTAURA O QUE FOI DESTRUÍDO
    - RESSUSCITA O QUE FOI MORTO
    - RESTITUI O QUE FOI PERDIDO
    - MULTIPLICA O POUCO
    - FAZ ABUNDAR O QUE NÃO EXISTE
    - ELE NÃO PRECISA DE NINGUÉM PARA OPERAR OS SEUS MILAGRES
    - ELE É O DEUS DAS POSSIBILIDADES


2. TEREBINTO


-ÁRVORE DAS FLORESTAS DO JORDÃO QUE EXALA UM PERFUME CARACTERÍSTICO
-PARA ESSE AROMA SER SENTIDO ELA PRECISA SER PODADA
-QUANTO MAIS PODADA MAS O AROMA É SENTIDO
- QUANTO MAIS SUA CASCA É ARRANCADA,SEU TROCO FERIDO E GALHOS PODADOS MAIS SOBRESSAI A SUA ESSÊNCIA.
- QUANDO ISSO NÃO ACONTECE ELA É CONFUNDIDA COM QUALQUER ÁRVORE,APENAS OCUPANDO ESPAÇO
-MESMO COM O TRONCO CORTADO,ELA VOLTA A NASCER


-OS MOMENTOS DIFÍCEIS DEVEM SER USADOS COMO MATÉRIA PRIMA PARA PRODUZIR PERFUMES E EXALARMOS BENÇÃOS...
-QUANDO CURADOS POR DEUS NÃO DERRAMAMOS RAIVA,IRA OU AMARGURA POLUINDO O AMBIENTE
-COMO O TEREBINTO,QUANTO MAIS PODADOS MAIS PERFUMAMOS COM AMOR,RESPEITO E COMPREENSÃO


3. CARVALHO


- ASSIM COMO O TEREBINTO,ESSA ÁRVORE TAMBÉM CRESCE E VIGORIZA QUANDO PODADA.
-SÍMBOLO DA PERSEVERANÇA E DO SUCESSO
-SUPORTA ATAQUES DE PREDADORES E DE QUEM NÃO CONHECE SEU VALOR
-REAGE COM EXUBERÂNCIA AMPLIANDO O ESPAÇO DE SUA SOMBRA E EMBELEZANDO O AMBIENTE


-ASSIM DEUS QUER VER A NOSSA FÉ SEMPRE DE PÉ E FIRMADOS NAS PROMESSAS A DESPEITO DOS ATAQUES



CONCLUSÃO


- SOMOS A " SANTA SEMENTE " :

CORTADOS,HUMILHADOS,MALTRATADOS,DISCRIMINADOS E ATÉ DERRUBADOS

- SOMOS A " SANTA SEMENTE " :

EXALAREMOS O BOM PERFUME  NAS CASAS,NAS RUAS,NAS FAMÍLIAS E NAÇÕES DA TERRA

-SOMOS A " SANTA SEMENTE "

IREMOS SOBRESSAIR DOS ARDIS E CONTEMPLAREMOS AS MARAVILHAS DE DEUS EM NOSSAS VIDAS

SOMOS A " SANTA SEMENTE " COMO O TEREBINTO E O CARVALHO





domingo, 25 de setembro de 2016

O PROFETA JOEL

O PROFETA JOEL


Esta é, pois, a Palavra de Yahweh, que veio a Yô’êl ben Pethû’êl, Joel, nome que significa,Yahwehé Deus; filho de Petuel.

2Ó anciãos e autoridades, ouvi o que vos tenho a dizer; e todos os habitantes de Judá, escutai: Já ocorreu tal evento em vossos dias, ou mesmo nos dias de vossos antepassados?
3Pois contai isto a vossos filhos, e vossos filhos transmitirão a seus filhos e os filhos destes às gerações vindouras.
4O que o gafanhoto cortador deixou, o gafanhoto peregrino comeu; o que o gafanhoto peregrino deixou, o gafanhoto devastador comeu; o que o gafanhoto devastador largou o gafanhoto devorador comeu. "

Versões de 1:4 

¨"4. O que o gafanhoto cortador deixou, o gafanhoto peregrino comeu; o que o gafanhoto peregrino deixou, o gafanhoto devastador comeu; o que o gafanhoto devastador deixou, o gafanhoto devorador comeu.

OUTRA: " O que a LOCUSTA deixou,o BESOURO comeu,o que o besouro deixou a LAGARTA comeu e o que a lagarta deixou a LARVA comeu "

OUTRA : O que a locusta ( GAZAM: LOCUSTA NOVA) deixou a locusta (ARBEH : Locusta com o número 1 na asa) comeu,o que a ARBEH deixou  a locusta (YELEQ : locusta com peluda cerdada) e o que a YELEQ deixou a locusta (CHASIL : locusta sem asa ) comeu

OUTRA : O que a LAGARTA comeu o GAFANHOTO comeu,o que o GAFANHOTO comeu  a LOCUSTA comeu ,e o que a LOCUSTA comeu o PULGAO comeu.



 I N T R O D U Ç Ã O


PROFETA EM JUDÁ...

ELE EXORTA JUDÁ PELA DUREZA DE CORAÇÃO..

AMEAÇA JUDÁ COM MAIS CASTIGOS POR NÃO SE HUMILHAREM...

EXORTA JUDÁ A UM ARREPENDIMENTO DA VIDA PERVERSA:

SÚPLICA,LÁGRIMAS,ROUPAS DE SACO,LUTO E CINZA EM BUSCA DE MISERICÓRDIA

JOEL ENTREGA O QUE RECEBERA COMO DISPENSEIRO E DEPOSITÁRIO

A INDIGNAÇÃO É QUE JUDÁ ACHAVA QUE A PALAVRA ERA UMA PUNIÇÃO FUTURA

DEIXEM DE SER ESTÚPIDOS....



TEMA : " CONSEQUÊNCIAS  DA  DESOBEDIÊNCIA  E DA INFIDELIDADE "

DEUS USA A FIGURA DE UM INSETO EM SEUS 4 ESTÁGIOS

-ESSES AQUI SÃO GREGÁRIOS ( VIVEM EM BANDOS OU NUVENS),IMPREVISÍVEIS OU MOVIDOS PELO CLIMA
-NUVENS PODEM TER 10 BILHÕES DE INSETOS
-UM COME COMIDA EQUIVALENTE AO SEU PESO( 20 MIL TONELADAS DIÁRIAS).PERDEM O SENSO DE SOBREVIVÊNCIA E NÃO PARAM DE COMER.




1. LAGARTA OU CORTADOR

PRIMEIRO ESTÁGIO DO INSETO : LARVAL
COMEM DE MANEIRA VEROZ (10 CM)
COMEM AS FOLHAS

A DESOBEDIÊNCIA LEVA-NOS A PERDER A BELEZA,O BRILHO
DEIXA-NOS MIRRADOS E CABISBAIXOS
( PASTORES,LEVITAS,CRENTES,PAIS,FILHOS E IGREJAS GELADOS)


2. GAFANHOTO OU MIGRADOR

SEGUNDA FASE:GAFANHOTOS
FÊMUR DA PERNA POSTERIOR GRANDE E FORTE ASSIM PULAM E VOAM
SÃO POLÍGRAFOS (COMEM DE TUDO) E VEM COMER O QUE A LAGARTA DEIXOU: A PONTA DOS GALHOS

A DESOBEDIÊNCIA LEVA-NOS PERDER O CRESCIMENTO DA VIDA
COMEM NOSSOS SONHOS E ESPERANÇA
ZUMBIS (VIVOS MORTOS)


3.A LOCUSTA OU DEVORADOR

TERCEIRO ESTÁGIO:LOCUSTAS
COM SEUS DENTES AFIADOS,FORTES E CRESCIDOS DEVORAM O QUE RESTOU:GALHOS INTEIROS


A DESOBEDIÊNCIA LEVA-NOS A FALÊNCIA EM TODAS AS ÁREAS
SEM ALEGRIA,SEM CRESCIMENTO AGORA TUDO FALE
(SEPARAÇÃO,PROSTITUIÇÃO,DROGAS)
A MAIOR IGREJA DO MUNDO É A DOS "DESVIADOS"


4. O PULGÃO OU DEVORADOR

QUARTO ESTÁGIO : PULGÃO
JA MADURO DÁ O TIRO DE MISERICÓRDIA E DERRUBA AS PLANTAS

A DESOBEDIÊNCIA LEVA-NOS A MORTE
NÃO HA ALEGRIA,NÃO HA SONHO,NÃO HA CRESCIMENTO
COMEM AS CASCAS E MATAM


CONCLUSÃO

JOEL 2;25-27

HOUVE UMA ORDEM PARA JUDÁ
HA UMA ORDEM PARA O FOME E SEDE


NESTE DIA,TIVE UMA VISÃO DE UM GRUPO DE INTERCESSÃO,MAS ESTES INTERCEDIAM COM *DANÇAS*...A INTERCESSÃO ERA POR ALGUÉM QUE SERIA ASSASSINADO....UMA PALAVRA VEIO,ESCRITA DE FORMA BEM DESTACADA ESCRITA:" JEJUAI E CHORAI..."

A VISÃO CONTINUAVA,MOSTRANDO A MORTE DE PARTE DESTA GERAÇÃO,GERAÇÃO QUE ENVOLVE FILHOS ENTRE 18 E 22 ANOS,IDADE DE FILHOS QUE N TEMEM AO SENHOR...ESSA MORTE NÃO PROCEDERIA DO INIMIGO,MAS POR PERMISSÃO DELE AOS FILHOS DA GERAÇÃ QUE N TIVESSEM A *MARCA DA INTERCESSÃO*(ESSE SERIA O SANGUE)

A VISÃO CONTINUA MOSTRANDO UM NOVO MOVER DO SENHOR SOBRE A CIDADE DE GOIANIA,SENDO QUE SUAVOLTA SERIA POR ONDE ELE SAIU(EZEQUIEL 44...O CAMINHO DA PORTA EXTERIOR DO SANTUÁRIO,QUE OLHA PAPA O ORIENTE,A QUAL ESTAVA FECHADA....).ALGUMAS ORDENS SÃO DADASÀ CASA(MINISTERIO FOME E SEDE DE DEUS):
.QUEM VAI ENTRAR...
.QUEM VAI SER EXCLUIDO...
.PALAVRA SOBRE OS REBELDES:*BASTA...VIOLARAM MUITAS REGRAS...*
.ESTRAGEIROS FARIAM A OBRA,DESVIADOS VOLTARÃO E REALIZARIAM A OBRA COM OS FIEIS QUE PERMANECERAM...
.NESTE PERIODO UM ANO NOVO COMEÇARIA E TODODS DEVERIAM FAZER UM COMPROMISSO DE UMA OFERTA ESPECIAL DE UM ANO(UM PROPOSITO FEITO POR TODOS)

DIANTE DESTES ACONTECIMENTOS AS ÁGUAS PURIFICADORAS ACONTECERIAM(EZEQUIEL 47).

A VISÃO CONTINUA MOSTRANDO UMA ALIANÇA ENTRE OS PASTORES sANDRO GOMES E FERNANDES(MINISTERIO REFATA),ONDE O TEMPLO SERIA ADQUIRIDO,MAS CONFORME O CUMPRIMENTO DA PROFECIA(EZEQUIEL 44 A 47)...



sexta-feira, 23 de setembro de 2016

SANSÃO

SANSÃO E SUA FÉ


JUÍZES 14




Introdução


- Sansão teve um nascimento sobrenatural, miraculoso e muito parecido com o do Senhor Jesus. Pois um anjo apareceu diante de sua mãe para anunciar o nascimento de um importante bebê para Israel.
- Mais especificamente falando, foi o Anjo do Senhor, ou seja, a figura do próprio Cristo lhes trouxe as boas novas, enchendo aquele garoto, com o Espírito Santo de Deus.
- Porém, alguns cuidados adicionais (uma suposta Bula) deveriam ter com esta criança. Este bebê havia sido Consagrado, Separado a lei do nazireado, para que, de fato se cumprisse o verdadeiro objetivo de Sansão para com os hebreus, tornar ? se um libertador, porém isto não vai acontecer;
- Sansão, se apartará do Caminho (v. 8), como está escrito no texto base;
- Sendo o último juiz, e como, a cada juiz que se passasse a condição de Israel piorava, logo será o pior de todos;



I - Sansão estava bem próximo do pecado;



- Vamos tentar entender um pouco mais essa história:
- Sansão havia enfrentado um forte filhote de leão, que pôde vencê-lo pela nobre presença do Espírito Santo. Sansão venceu a este animal, rasgando-o do alto a baixo, como cabrito fosse (v. 5 ? 6);
- E isto se sucedeu no caminho a Timna (localiza-se ao norte de Judá), porém em sua volta pelo mesmo percurso, se deparou com um favo de mel dentro do cadáver do leão (v. 8 ? 9);
- Sansão deveria ter continuado a sua jornada, porém irá aproximar-se daquele animal morto;
- Sendo Nazireu, nem próximo de cadáveres/corpos mortos ele deveria estar;



II - Lei do Nazireado (Nm 6);



- Nazireu ? é uma forma substantiva do verbo separar (consagrar-se). O sentido é claramente alguém que se separa para o Senhor por um período específico, porém no caso de Sansão, será vitalício;
- Vamos identificar os três principais aspectos do voto de nazireu:
1. Abstinência do fruto do vinho, ou seja, da vide (vs. 3 ? 4);
2. Abstinência de cortar o cabelo de uma pessoa (v. 5);
3. E abstinência da imundice do contato com um corpo morto (vs. 6 ? 12);
"Todos os dias que se separar para o SENHOR, não se chegará a corpo de um morto. Por seu pai, ou por sua mãe, ou por seu irmão, ou por sua irmã, por eles se não contaminará, quando forem mortos; porquanto o nazireado do seu Deus está sobre a sua cabeça. Todos os dias do seu nazireado, santo será ao SENHOR (Nm 6: 6 ? 9)."
- Portanto, Sansão infringiu, quebrou o pacto/a aliança com Deus;


III ? O diabo maquia o pecado;




- Partindo do pressuposto desta inconveniente situação, podemos imaginar: Aonde é que poderíamos enxergar um favo de mel, num corpo de animal morto? Sem dúvida alguma isto é impossível;
- O diabo faz o homem enxergar a grandeza do pecado, e fará de tudo para tentar desviar o homem do Verdadeiro Caminho, até se fazendo por anjo de luz (2 Co 11: 14);
- Reparando mais de perto este texto, identificamos que este animal era um leão, e normalmente os textos bíblicos referem-se a Satanás, o diabo como um leão, excetuando quando grafado com inicial maiúscula, que é o próprio Deus: Leão da Tribo de Judá, mas neste caso não se aplica;
"Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar (I Pe 5: 8)";
- Como por exemplo a Indústria do Cigarro/da Bebida;
- Assim é o diabo, ele não pode tocar em você, mas usará pessoas, situações, vícios, o passado, para que lhe possa atingir.
- Contudo, o Senhor nos deu poder para pisarmos serpentes, e escorpiões, e toda a força do Inimigo, e nada nos fará dano algum!!! (Lc 10: 19);
- Este não será o primeiro erro de Sansão, ele tomará como esposa uma mulher estrangeira, contrariando uma ordenação feita pelo Senhor a todos de Israel;
"Nem te aparentarás com elas; não darás tuas filhas a seus filhos e não tomarás suas filhas para teus filhos; Pois elas fariam desviar teus filhos de mim, para que servissem a outros deuses; e a ira do SENHOR se acenderia contra vós e depressa vos consumiria (Dt 7: 3 - 4)";



IV ? Relacionamentos Perigosos;



- Sansão terá relacionamentos interpessoais negativos, perigosos;
- O problema chave na vida de Sansão se resume na primeira sentença que descreve a vida dele: "Desceu Sansão a Timna; vendo em Timna uma das filhas dos filisteus..." (Jz 14:1). Desta vez ele pediu que os pais conseguissem esta mulher para ele, mas eles responderam: "Não há, porventura, mulher entre as filhas de teus irmãos ou entre todo o meu povo, para que vás tomar esposa dos filisteus, daqueles incircuncisos? Disse Sansão a seu pai: Toma-me esta, porque só desta me agrado" (Jz 14:3);
- Deus já havia mandado que Sansão iniciasse a libertação dos israelitas das mãos dos filisteus, porém ele estava apaixonando-se por mulher estrangeira, afinal Timna, localizava-se na fronteira de Judá;
- Houve outras ocasiões parecidas. "Sansão foi a Gaza, e viu ali uma prostituta, e coabitou com ela" (Jz 16: 1). "Depois disto, aconteceu que se afeiçoou a uma mulher do vale de Soreque, a qual se chamava Dalila" (Jz 16: 4).
- A sua primeira esposa era idólatra, não temente a Deus;
- A sua segunda esposa, Dalila, seria a sua pá de cal, pois era mais uma, que não tinha o Deus Vivo;
V ? Um abismo chama o outro;
- Na festa do seu primeiro casamento, Sansão proporá aos filisteus, parentes de sua esposa, um enigma, uma adivinhação;
- Sansão, cada vez mais, está se aproximando da sua própria morte espiritual, afinal, "Um abismo chama outro abismo (Sl 42: 7a)";
"Disse-lhes, pois, Sansão: Eu vos darei um enigma a adivinhar, e, se nos sete dias das bodas mo declarardes e descobrirdes, vos darei trinta lençóis e trinta mudas de vestes. E, se mo não puderdes declarar, vós me dareis a mim os trinta lençóis e as trinta mudas de vestes. E eles lhe disseram: Dá-nos o teu enigma a adivinhar, para que o ouçamos. Então, lhes disse: Do comedor saiu comida, e doçura saiu do forte. E em três dias não puderam declarar o enigma (Jz 14: 12 ? 14)";
- Este enigma tornou-se uma espécie de adivinhação, justamente porque ninguém tinha como descobrir a resposta certa, ou seja, contrariando a Palavra de Deus;
"Entre ti se não achará quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador de encantamentos, nem quem consulte um espírito adivinhante, nem mágico, nem quem consulte os mortos, pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR, teu Deus, as lança fora de diante de ti. (Dt 18: 10 - 12);"
- Então, a esposa de Sansão fará uma "Campanha de oração às avessas de 7 dias" a respeito disto, pois ela será constrangida, ameaçada a informar aos filisteus a real resposta (v.17 de Juízes, capítulo 14);
"E chorou diante dele os sete dias em que celebravam as bodas; sucedeu, pois, que, ao sétimo dia, lho declarou, porquanto o importunava; então, ela declarou o enigma aos filhos do seu povo."
- Observe como a campanha de Oração realmente funciona, porém para esta situação, resultará numa verdadeira tragédia;
- Sétimo dia: Em alguns manuscritos antigos se lê "quarto". Por detrás do número 7, havia um número 4, e normalmente, quando se cita este número, lembra-se de dores, tribulação, provas;
- Repare bem: O diabo estava sim, por detrás deste negócio; 
- Os filisteus então, acertaram o enigma, Sansão com bastante raiva irá a uma aldeia próxima e matará pessoas inocentes ali, saqueando os despojos, pagando as dívidas contraídas pela a aposta com os filisteus;
- Observe como ele está totalmente desviado;
VI ? Total Escuridão;
- Sansão, mais a frente se envolverá com Dalila, repetindo erros do passado, aproximando - se do pecado cada vez mais;
- Até que lhe contará sobre a raiz de sua força, que estava na proposição da obediência à lei do nazireado. Logo, Dalila, rapará todo o cabelo de seu esposo e o Espírito do Senhor se retirará de Sansão, este será o momento ideal para os filisteus acabarem com ele;
- Sansão será torturado, terá seus olhos arrancados e encontrar-se-á totalmente debilitado;
"E disse ela: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão. E despertou do seu sono e disse: Sairei ainda esta vez como dantes e me livrarei. Porque ele não sabia que já o SENHOR se tinha retirado dele (Jz 16: 20);"
Repare bem: 
"Então, os filisteus pegaram nele1, e lhe arrancaram os olhos2, e fizeram-no descer3 a Gaza, e amarraram-no com duas cadeias de bronze4, e andava ele moendo5 no cárcere6 (Jz 16: 21);"

- As seis conseqüências de uma pessoa que não tem mais, a presença do Espírito Santo de Deus:

1. O diabo pega a Pessoa e a domina;
2. Os Olhos espirituais são arrancados, completa escuridão;
3. Satanás o faz o homem descer, o homem vai descer mais ainda;
4. O homem não tem mais liberdade;
5. Ele está moendo e está sendo moído, trabalhando como um boi ao moer as sementes, para a pessoa sem o Espírito Santo de Deus acontece o mesmo;
6. No Cárcere só há pessoas derrotadas;

- Ou seja, o cumprimento da Palavra que fora escrita por Paulo aos Romanos, gerando sim a morte espiritual: "Porque o salário do pecado é a morte (Rm 6: 23a);"

- Porém, ainda há uma saída para você que se encontra numa situação complicada, sofrendo;

- A Palavra de Deus diz que: o cabelo de Sansão voltou a crescer; E assim é a graça de Deus para conosco;

"E o cabelo da sua cabeça lhe começou a crescer, como quando foi rapado (Jz 16: 22);"

Conclusão



- Ainda que você tenha perdido tudo, a graça de Deus está crescendo na sua vida e cresce porque é da vontade de Deus;
- Jesus pode tirar você dessa situação, você pode ter perdido tudo, ficou até calvo. Hoje Deus está fazendo o seu cabelo crescer, e te livrando da Morte certa;
- A glória da segunda casa, não pode ser comparada a da primeira, é bem verdade que Sansão matou diversas pessoas, inocentes e exércitos inimigos, porém Deus lhe dará uma força sem igual, para vencer os filisteus, aqueles que zombavam e escarneciam do poder de Deus;
- Com a morte de Sansão, ele matou mais pessoas quando morto do que vivo;

"Então, Sansão clamou ao SENHOR e disse: Senhor JEOVÁ, peço-te que te lembres de mim e esforça-me agora, só esta vez, ó Deus, para que de uma vez me vingue dos filisteus, pelos meus dois olhos. Abraçou-se, pois, Sansão com as duas colunas do meio, em que se sustinha a casa, e arrimou-se sobre elas, com a sua mão direita numa e com a sua esquerda na outra. E disse Sansão: Morra eu com os filisteus! E inclinou-se com força, e a casa caiu sobre os príncipes e sobre todo o povo que nela havia; e foram mais os mortos que matou na sua morte do que os que matara na sua vida (Jz 16: 28 ? 30)".

- Contudo, Jesus salvou mais pessoas na sua morte do que vivo, afinal, se tivesse morrido com o ódio, como Sansão morreu, não poderia nos salvar, porém, quando, estava na cruz, perdoou a todos. Com os braços abertos Ele destruiu as colunas do abismo. Quando Ele estava na cruz do Calvário com tantas dores, Cristo, então, deu o seu último grito;
"(...) Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito (Jo 19: 30)".
Naquela Sexta ? Feira, quando, vários eventos sobrenaturais ocorreram:
? Escuridão total do meio-dia às três horas da tarde, um grande terremoto;
? Porém, o mais significativo e importante o "Véu do Santuário", que se rasgou de alto a baixo.
Este Véu, no templo, separava o Lugar Santo do Lugar Santíssimo, também chamado de Santo dos Santos. O Sacrifício de Jesus destruiu toda separação entre Deus e os homens, e eliminou a proibição que impedia o acesso da Humanidade ao Lugar Santíssimo. Jesus, com Sua horrenda Morte, nos abriu o Caminho através do Véu. Desde então, através do Sangue de Jesus Cristo ? nosso Novo e Vivo caminho ? qualquer pessoa pode entrar na presença Santa de Deus. (Pagliarin, Juanribe ? O Evangelho Reunido).
- Jesus Cristo trouxe-nos a verdadeira reconciliação, testificando que Ele é o ÚNICO, SUFICIENTE, EXCLUSIVO E ETERNO SALVADOR!!!
OFERTA ? Texto Base: Jz 13: 3 ? 5
"E o Anjo do SENHOR apareceu a esta mulher e disse-lhe: Eis que, agora, és estéril e nunca tens concebido; porém conceberás e terás um filho. Agora, pois, guarda-te de que bebas vinho ou bebida forte, nem comas coisa imunda. Porque eis que tu conceberás e terás um filho sobre cuja cabeça não passará navalha; porquanto o menino será nazireu de Deus desde o ventre e ele começará a livrar a Israel da mão dos filisteus."
- A mãe de Sansão era estéril, ou seja, não poderia ter filhos. E Ser Estéril: era uma desgraça para as mulheres de Israel;
- O próprio Deus se encarregará de entregar àquele casal um filho Consagrado/Separado, desde o ventre. E lhes passará cláusulas, tópicos de como se deveria criar o bebe;
- Contudo, aquele ser tremendo apenas apareceu à esposa de Manoá, e não a ele. E ela se encarregará de passar as informações ao esposo;
- Então, Manoá pedirá ao Senhor dos Exércitos para ver de perto aquele ser Tremendo;
- De fato, a oração será ouvida. Aquele homem aparecerá e os instruirá novamente;
- E Manoá, bastante feliz, fará uma oferta àquele ser Tremendo;
"Então, Manoá disse ao Anjo do SENHOR: Ora, deixa que te detenhamos e te preparemos um cabrito. Porém o Anjo do SENHOR disse a Manoá: Ainda que me detenhas, não comerei de teu pão; e, se fizeres holocausto, o oferecerás ao SENHOR. Porque não sabia Manoá que fosse o Anjo do SENHOR (Jz 13: 15 ? 16)";
- Mas, Aquele Anjo não aceitará, cumprindo-se de fato que não podemos oferecer nada de valor, nem muito menos uma adoração a um outro ser, se não ao Senhor todo poderoso;
- Podemos usar como, por exemplo, o Apóstolo João, que segundo o livro de Apocalipse, quis prestar culto por duas vezes a ele, porém os anjos, que tudo lhe mostrava, não aceitaram;
- Manoá, porém, desconfiava que aquele suposto anjo, não era um anjo qualquer, mas o Deus Vivo;
- Manoá então, perguntará o nome daquele anjo, porém o anjo lhe responde com uma outra pergunta;
"E o Anjo do SENHOR lhe disse: Por que perguntas assim pelo meu nome, visto que é maravilhoso? (Jz 13: 18);"
- Há um mistério nisto: Aquele não era um simples anjo, mas era o Deus Todo Poderoso;
"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz (Is 9: 6);"
- Quando nós entregamos os nossos dízimos, ofertas, diante do altar, no gazofilácio, na realidade, estamos entregando ao próprio Deus. Repare como se sucederá na história de Manoá:
"Então, Manoá tomou um cabrito e uma oferta de manjares e os ofereceu sobre uma penha ao SENHOR; e agiu o Anjo maravilhosamente, vendo-o Manoá e sua mulher. E sucedeu que, subindo a chama do altar para o céu, o Anjo do SENHOR subiu na chama do altar; o que vendo Manoá e sua mulher, caíram em terra sobre seu rosto. E nunca mais apareceu o Anjo do SENHOR a Manoá, nem à sua mulher; então, conheceu Manoá que era o Anjo do SENHOR. (Jz 13: 19 ? 21);"
- A mãe de Sansão era uma moça estéril, talvez alguma área na tua vida encontra-se estéril, porém hoje, você meu amado já teve a sua vida modificada pelo envio da Palavra;

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

JOEL PROFETA MESSIÂNICO

JOEL O PROFETA MESSIÂNICO




INTRODUÇÃO




Joel exerceu seu ministério no reinado de Jorão,rei de Israel,pois ele registra uma grande fome.


Resumo do Livro

1.No princípio, ele censura a estupidez do povo, o qual, apesar de severamente castigado por Deus, não sentiu seus males, mas, ao invés disso, endureceu-se debaixo deles.                                               2. Depois, ele ameaça com males muito mais dolorosos; como o povo ficou tão insensível debaixo de todos os castigos que não se humilhou, o Profeta declara que havia males próximos muito piores do que aqueles que até aqui haviam experimentado.                                                                                   3. Exorta o povo ao arrependimento, mostrando que havia requerido invulgar evidência de penitência; pois o povo não ofendera a Deus de forma ligeira, mas, por sua perversidade, provocara a esse para que lhe trouxesse ruína total: então, dado que sua obstinação havia sido tão grande, ordena-lhes que vão como suplicantes em lágrimas, com roupa de saco, com luto, com cinzas, para que pudessem lograr misericórdia; pois eram indignos de serem considerados pelo Senhor, a não ser que se humilhassem de forma submissa..                                                                                                           4. O livro ocupa-se de promessas; pois ele profetiza sobre o Reino de Cristo, revelando que, ainda que tudo agora desse a impressão de ser desesperador, todavia, Deus não se tinha olvidado do concerto que fizera com os pais; e que, portanto, Cristo viria para reunir os remanescentes dispersos, sim, e para restaurar à vida seu povo, conquanto este ora estivesse perdido e morto


I , Joel 1.1-4


1. Oráculo do Senhor que veio a Joel, filho de Petuel. 2. Ouvi isto, anciãos, e atentai vós, todos os habitantes da terra! Aconteceu isto em vossos dias? Ou nos dias de vossos pais? 3. Contai a vossos filhos, vossos filhos, a seus filhos, e estes à próxima geração! 4. O que o gafanhoto cortador deixou, o gafanhoto peregrino comeu; o que o gafanhoto peregrino deixou, o gafanhoto devastador comeu; o que o gafanhoto devastador deixou, o gafanhoto devorador comeu.

A citação do nome do pai (Petuel) mostra que esse nome tinha importância,porém não sabemos quem ele foi,mas é costume judáico citar o pai,quando esse tem reputação.
Joel nada requer para si a não ser repassar o que de Deus recebeu,mostrando que na Igreja não ha lugar para doutrinas humanas,pois elas roubam a autoridade divina,sendo eles "dispenseiros" de Deus( Paulo fala sobre isso 2 Cor 5:20) e também ( 2 Cor 4:7) ou seja,ele não afirma que ele era o único profeta e mestre,mas um dos,porém gabaritado pra isso.

Quanto ao verbo  "hayah" não há necessidade de filosofar de forma tão sagaz quanto Jerônimo: “Como foi o verbo do Senhor feito?” Pois temia ele que se dissesse que Cristo foi criado, visto ser esse o verbo do Senhor. Isto é insignificância das mais pueris. Contudo, não pôde ele de outro jeito livrar-se da dificuldade senão dizendo que se fala da "palavra sendo criada com respeito ao homem a quem Deus se dirige", e não com respeito ao próprio Deus. Tudo isso, como provavelmente vós percebeis, é infantil, pois o Profeta apenas diz aqui que "a palavra do Senhor foi-lhe enviada", ou seja, que o Senhor empregou-o como mensageiro dele a todo o povo. Mas, após haver revelado que era um apto ministro de Deus, estando equipado com a palavra divina, fala de forma autorizada, pois representava ele a pessoa de Deus. Vemos agora qual a autoridade legal que deve vigorar na Igreja, qual a que devemos obedecer sem discussão, qual a que devemos nos submeter. Então, essa autoridade só existe quando Deus mesmo fala pelos homens e o Espírito Santo os emprega como seus instrumentos.Em Joel a palavra lhe foi " depositada".
Quem quer ser ouvido na Igreja não tem que inventar e nem misturar,mas provar que é,
Joel considera a estupidez dos judeus tão profunda que não acreditavam que os sofrimentos não vinham da mão de Deus,achavam que o que Joel falava era para o futuro.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                             ( Vs 5 ) Ouvi isto vós, velhos; e dai ouvidos vós, todos os habitantes da terra: aconteceu isso em vossos dias e nos dias de vossos pais? Declarai isto a vossos filhos e vossos filhos, aos filhos deles, e os filhos deles, à próxima geração: o resquício da locusta, o besouro comeu, e o resíduo do besouro, a lagarta comeu, e o resto da lagarta, a larva comeu.


O Profeta está indignado porque os judeus não entendem que a profecia é sobre o que está acontecendo.
Deus então executa uma punição,que teria de ser vista como um milagre.Como alguém já escreveu:

“Deus freqüentemente castiga os homens, e convém que esses fiquem atentos assim que ele ergue seu dedo. Mas costuma-se não atentar aos castigos ordinários; os homens logo se esquecem daquelas punições às quais estão habituados. Entretanto, Deus tem-vos tratado de uma maneira incomum, havendo, por assim dizer, francamente estendido sua mão desde o céu e sobre vós trazido castigos nada menos do que prodigiosos. Deveis pois ser mais do que estúpidos se não percebeis que sois golpeados pela mão de Deus.”

"OUVI,VÓS VELHOS "

Ele se dirige ao velhos por terem experiência e percebem que algo não segue o curso comum.
“Eu não vos apavorarei acerca de coisa alguma; mas que os velhos ouçam, aqueles que há muitos anos se têm acostumado a muitas revoluções; que eles ora me respondam se, em toda a vida deles, a qual tem passado sobre a terra, viram semelhante coisa”
Ele queria que os judeus entendessem que Deus estendera Sua mão e que nada havia ali de acaso,tendo por alvo leva-los a ter vergonha de não terem atentado às punições divinas.

" TODOS OS MORADORES DA TERRA "

Ele chama a atenção agora de todos,do maior ao menor. Ninguém deveria se eximir da culpa:

1) " aconteceu isso em vossos dias ou nos dias de vossos pais?"
Somos tolos as obras diária de Deus.A nossa ingratidão não leva em conta o nascer e o se por do sol todos os dias.Assim chama a atenção a essa coisa rara que tava acontecendo.
A indignação do profeta é que algo incomum estava sendo desprezado do mesmo jeito que as coisas comuns.

2.) "Relate-o a vossos filhos; vossos filhos, aos filhos deles; os filhos deles, à geração seguinte."
Nas duas gerações anteriores esse milagre não havia acontecido,por isso o profeta acrescenta essa frase.
Ele condena a preguiça e a morosidade dos judeus em entenderem os juízos." ALEYHA " é falar,comunicar...

 3.)QUAL SERIA ESSE JUÍZO?
A esperança dele de alimento havia por muitos anos sido furada:

EVENTOS NORMAIS : Locustas devorar o trigo crescido,besouros e lagartas faziam o mesmo.
EVENTO ANORMAL : Isso acontecia por 4 anos seguidos.
Ele estava admirado,pois:
“que isso não haja produzido efeito sobre vós. O que então fareis, posto que estais famintos, e as causas são evidentes; pois Deus amaldiçoou a vossa terra, trazendo esses insetos, os quais consumiram vosso mantimento diante de vossos olhos. Visto ser assim, certamente é o tempo de vós vos arrependerdes; mas até aqui tendes estado mui descuidados, tendo ignorado os juízos divinos, os quais são tão fenomenais e memoráveis”

NOTA:

Todos esses são diferentes tipos de locustas.                                                                                        Em hebraico há dez nomes para elas, provavelmente designativos de muitíssimas espécies.             Há quatro aqui: 1.) gazam, a locusta nova, 2.) ‘arbeh, assim denominada por seu número um sobre a asa; 3.) yeleq, uma da espécie peluda cerdada; 4.) chasil, uma ainda sem asas.                         Seguindo o provável sentido ideal das palavras, damos-lhes esses nomes: o cortador, o multiplicador, o lambedor e o devorador.
CORTADOR : LOCUSTA NOVA



MULTIPLICADOR:LOCUSTA POR SEU NUMERO UM SOBRE AS ASAS





LAMBEDOR: LOCUSTA COM PELOS CERDADOS





DEVORADOR : LOCUSTA  SEM ASA















quinta-feira, 15 de setembro de 2016

RUMORES DIVINOS ( OBADIAS 1:1-21 )

RUMORES DIVINOS


INTRODUÇÃO


UMA PROFECIA DIRETA:" DESTRUIÇÃO DOS IDUMEUS ( DESCENDENTES DE ESAÚ)

PALAVRA DE CONSOLO DIANTE DA ADVERSIDADE E DO COLAPSO DE ISRAEL

OS IDUMEUS FORAM OS MAIS CRUÉIS PARA COM ISRAEL ( sALMO 137) E NÃO ESCAPARIAM DA IRA DIVINA.

DEUS NÃO ESQUECEU DA ALIANÇA E SERIA O VINGADOR



TEMA : O RUMOR DIVINO



1. OUÇA O RUMOR  DA IRA DE DEUS ( 1:1-4 )


OBADIAS APENAS DECLARA A VISÃO ( CHAZON) " ASSIM DIZ O SENHOR "

ESSE RUMOR (SHMU'AH) É RESULTADO DE UMA AUDIÊNCIA ....

ESSE RUMOR É A DOUTRINA DE DE DEUS (COMO RUMORES QUE PRECEDEM AS CALAMIDADES)

UM RUMOR QUE SE ESPALHOU,UMA GUERRA SECRETA,UM TUMULTO QUE VEM DO CÉU (O ACASO E A MÃO OCULTA DE DEUS)

ESSE RUMOR NÃO VINHA DOS ASSÍRIOS( DE HOMENS)

UMA IRA CONTRA ARROGANTES SEM RAZÃO ,POIS A PROSPERIDADE DELES ERA UMA PROMESSA FEITA A ABRÃO


2, MEÇA  A IRA DIVINA (  1:5-8 )


LADRÕES E SALTEADORES NADA DEIXARIAM:SERIAM ESPOLIADOS E SAQUEADOS
NÃO FICARIA UMA UVA

A ESFOLIAÇÃO NÃO SERIA COMUM,O JUÍZO DIVINO SERA ESPANTOSO...

ATE O RECÔNDIDO PROFUNDO E OCULTO SERIA VISITADO,BUSCA CABAL

UMA IRA QUE ALCANÇA ATE ALIADOS MUDANDO SUAS MENTES ( ASSÍRIOS E CALDEUS) PARA EXECUTAR SUA VINGANÇA ( DECRETOS)

AMIGOS,HÓSPEDES SERIAM OS DESTRUIDORES PÉRFIDOS E ALEIVOSOS

DEUS FRUSTRARIA SEUS CONSELHOS E DESTRUIRIA  A DELIBERAÇÃO,OS DEIXARIA INEBRIADOS E INSANOS


3. NÃO DESPREZE A IRA DE DEUS (1:9-11)

ELE DESTRÓI TODO ENTENDIMENTO E DEBILITA O CORAÇÃO REDUZINDO-OS A NADA.
ORGULHAR-SE DO PODER É BURRICE...
(KATEL) CARNIFICINA: DEUS NÃO PERDOA QUEM OFENDE (CHAMAS: VIOLÊNCIA) OS SEUS E AQUI OS PRÓPRIOS IRMÃO
UMA IRA QUE NÃO TERIA TEMPO ( ELES NÃO TINHAM PROFANADO O SINAL DO PACTO)
O INIMIGO SER PERVERSO É NORMAL,MAS OS IDUMEUS ERAM IRMÃOS E FORAM ESPECTADORES OCIOSOS

CONCLUSÃO

1:12-14 HÁ PRINCÍPIOS QUE DEVEM SER CONHECIDOS

1. NÃO SEJA EXPECTADOR DA CALAMIDADE DO TEU IRMÃO(12)
2. NÃO SORRIA DA AGONIA DO TEU IRMÃO
3. NÃO FESTEJE COM OS INIMIGOS DO TEU IRMÃO
4.NÃO DESFRUTE DOS DESPOJOS DO TEU IRMÃO
5.NÃO QUEBRE QUEM SOBROU

1.15-21 HÁ VERDADES A SEREM RATIFICADAS

1.DEUS É JUIZ DE TODA A TERRA ( DO MAIOR AO MENOR PRESTARÃO CONTA)
2.O SENHOR É DIRIGIDO POR SUA PRÓPRIA VONTADE ( NUNCA TARDA)
3.DEUS É JUIZ DO SEU POVO E TAMBÉM OS JULGA E CASTIGA

.DEUS VINGARA AS INJURIAS QUE SEU POVO SOFREU( QUEM COMEU AGORA SERA ALIMENTO) E O RESTAURARÁ,REACENDERA SUA LUZ...
A SEVERIDADE DIVINA NÃO MALDADE,MAS DEMONSTRAR O QTO NOS AMA
E HONRARA SEUS REMIDORES







segunda-feira, 12 de setembro de 2016

VENCENDO COM A ADORAÇAO

A ARMA DA ADORAÇÃO


VENCENDO COM AS ARMAS DE DEUS

Texto: Juízes 7. 15-16


INTRODUÇÃO


O capítulo 6 do livro de Juízes mostra o contexto de Israel na época de Gideão. Pelo menos três coisas são importantes destacar:
1) Israel fez o que o Senhor reprova. Novamente a nação se desvia da vontade de Deus e segue seus próprios caminhos. Em outro momento o texto afirma que esse erro do povo estava ligado a idolatria. Estavam adorando a Baal em vez do Senhor.
2) O texto diz que foi o próprio Senhor quem os entregou nas mãos dos midianitas. A visão do autor do livro de juízes, que foi provavelmente Samuel, afirma plenamente a soberania de Deus. É Deus quem controla todas as coisas e é Ele quem permitiu que seu povo sucumbisse nas mãos dos midianitas. Tal atitude é evidentemente disciplinadora. Apesar disso o Senhor mostra sua graça, pois decide livrar Israel de sua opressão.
3) O inimigo vem para destruir. O principal objetivo dos midianitas e dos amalequitas era destruir a Israel. Eles simplesmente destruíam as plantações e matavam os animais. Eles não estavam disputando alimento por motivos de escassez. A questão era puramente de poder e ambição.
4) Israel volta a clamar ao Senhor! Esta foi a atitude correta do povo neste momento. Eles se viam pequenos, massacrados e a única salvação só poderia vir de Jeová, por isso clamaram.
5) Deus, por sua misericórdia, ouve o clamor do povo e levanta um libertador: Gideão.

O restante da história é bastante conhecido. Gideão começa a “provocar” uma guerra quando destrói um altar de Baal e levanta outro ao Senhor. Apesar do medo, Gideão fez a tarefa. Isso causou a ira de muitos na cidade e deve ter chamado a atenção das tropas dos midianitas e amalequitas que se uniram e acamparam. monta seu exército de 32 mil pessoas, contudo afirma que havia gente demais. Gideão dispensa alguns homens e fica com apenas 300 conforme a vontade de Deus. Esse era o exército para enfrentar 135 mil midianitas. Vamos pensar um pouco e fazer uma análise bem humana da situação. Fazendo os cálculos, cada homem de Gideão teria que matar pelo menos 450 midianitas. As condições não estavam muito equilibradas! Pense um exército ser pressionado desde o princípio a ser ultra excelente caso contrário a morte seria certa! Entrar em uma guerra com um equilíbrio de forças já é altamente estressante, imagine com essa tremenda desvantagem. Pior ainda deve ter sido o momento em que Gideão distribui as armas de guerra: trombetas, jarros vazio e tochas. Claro que na hora dessa distribuição alguns pensaram: o que vamos fazer com isso? Na verdade esses equipamentos estavam mais relacionados com utensílios domésticos do que com a guerra! Era como se hoje fóssemos a uma guerra portando jarro de vidro, lanternas e apitos. Bem, humanamente falando isso era uma loucura! Não sabemos nem mesmo como estes homens poderiam aceitar tal proposta sem questionar. Contudo, não era só o aspecto humano que estava em ação, Gideão tinha provas de que Deus estava no controle da guerra. Os guerreiros, por sua vez, confiavam que Gideão estava sendo guiado pelo Senhor. E, por incrível que pareça, foi com estes equipamentos que Gideão e seus valentes conquistaram a vitória, ou seja, foi por meio das armas de Deus que eles venceram.

O que esses elementos nos representam? Vamos pensar numa aplicação da simbologia dessas armas.

I – TROMBETA ( SHOFAR ) 

A trombeta simboliza uma mensagem, uma proclamação. Ela servia para avisar que o inimigo se aproximava, servia para convocar o povo para a guerra, para convocar o povo para as Festas do Senhor, para avisar ao povo sobre a escolha de um novo rei e era usada em celebrações diversas. Ela foi utilizada para proclamar a presença do Senhor na arca da aliança.

Trombeta nos fala de uma vida que sirva para a proclamação do Rei dos Reis. Fala de uma vida que proclame as boas novas do evangelho, proclame a salvação e testemunhe do Senhor. Nossa missão nas “guerras” da vida é sempre proclamarmos ao Senhor. Nunca nos esqueçamos disso. Quando deixamos de ter esta virtude em nossa vida, começamos a perder a guerra. O motivo de nossa existência está em louvar e glorificar o nome do Senhor. Devemos ser como trombetas que anunciavam ao Rei. Devemos ser vozes que entoam uma melodia de reconhecimento ao Senhor.

A trombeta também era profética, pois seu toque prenunciava os acontecimentos. A trombeta era tocada e Israel caminhava ou parava no deserto, foi tocada e a arca da aliança atravessou o rio Jordão. Ela foi tocada e os muros de Jericó vieram abaixo. A trombeta era para prenunciar também os dias festivos e as ocasiões dos holocaustos e ofertas. As trombetas do Apocalipse marcam os inícios das pragas. A vinda do Senhor Jesus é proclamada pela última trombeta. Enfim, a trombeta é profética. Isso nos insinua simbolicamente que devemos ser os profetas de nossa geração. Devemos anunciar a mensagem de Deus aos homens. Anunciar o amor de Deus, a Salvação em Jesus, o retorno do Senhor Jesus e também anunciar a condenação àqueles que não estão em Cristo. Devemos ser uma foz profética. Ter uma vida profética.

A trombeta era tocada com vários tipos de “toques”. Cada toque era um código para uma ação. Assim, existia o toque curto ou longo que convocava a congregação para as festas. Tinham sequências de três toques curtos ou longos que anunciavam a entrada de um Rei também servia para chamar o povo ao arrependimento e a santidade. Ou toque curto seguido de nove toques breves usado para convocar o povo para a guerra e havia o grande toque usado para anunciar o juízo de Deus. Nossa vida deve ter em cada momento a característica de um “toque” desses. Há momentos em que nosso “toque” será para festejar. Nossa vida estará em júbilo diante do Senhor e dos homens. Há ocasiões em que nosso toque deve anunciar o Rei dos Reis. Proclamar que o Reino de Deus entra em nossa realidade. Proclamar que o Rei em breve virá. É um toque de louvor e adoração. Em outras circunstâncias o “toque” em nossas vidas deve ser para guerrear. Não guerrear contra homens, mas sim contra as forças espirituais da maldade. Contra o inimigo de nossas almas, contra o pecado e carnalidade. Esse toque não pode faltar em nossas vidas. Ainda há outro tipo de “toque” em nossas vidas. Ele tem que anunciar o juízo de Deus. A condenação de Deus contra toda impiedade revelada debaixo dos céus. Deus condena o pecado. Esse “toque” de nossas vidas tem a característica de repúdio ao mundanismo, ao sistema satânico. É quando violentamente condenamos nossas paixões e desejos julgando-os e crucificando-os na cruz de Cristo. Todos esses toques de nossa vida são essenciais para nossa sobrevivência.

II-  JARRO VAZIO

O jarro vazio (ou vaso) é símbolo da fraqueza do homem. Paulo afirma em Romanos (cp. 9) que todos os homens são vasos feitos por Deus. Os vasos para honra e para desonra são produtos do mesmo criador. Jeremias (Jr 18) foi à casa do oleiro e comparou a nação de Israel a um vaso que quebrou na mão do oleiro profetizando assim o agir de Deus que poderia quebrar a Israel e refazê-lo com seu poder. Paulo ainda afirma que os tesouros de Deus estão em vasos de barro (2Co 4). Vasos de barro nos mostra um vida frágil que depende do oleiro. Nossa vida precisa ser quebrada pelo oleiro e reconstruída. Nosso pensamentos, desejos e vontades precisam ser estilhaçados. O novo nascimento é o anúncio de que Deus nos faz novos vasos.

Os jarros foram quebrados por Gideão e seus soldados. Essa quebra nos ensina que não devemos confiar em nós mesmos ou na força humana. A salvação plena vem de Deus. A vitória sempre vem de Deus. É Deus quem vence as batalhas. É Deus quem tem o poder. Sempre que o homem confia em si mesmo ou em seus talentos ele é derrotado, pois que é o homem diante de Deus? Quando Israel confiou em seus exércitos sempre foi massacrado! Quando Israel confiou no Senhor, mesmo sem exército, foi vitorioso. “(...) Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o coração do Senhor” Jr 17.5. Sábia foi a oração de Pedro quando estava afundando no mar: “Senhor, salva-me”. Parei para pensar um pouco sobre aquele episódio. Notei que foi incrível um pescador acostumado com o mar, com as ondas e com o vento; um exímio nadador ter medo porque estava afundando no mar. Ainda mais intrigante é o fato de que ele não tentou nadar ou se salvar. Ele simplesmente se esvaiu de suas potencialidades e clamou: “Senhor, salva-se!”. Uma oração simples, objetiva, pessoal, correta e eficaz. Essa oração deve ser universal. Todas as pessoas deveriam clamar um dia: Senhor, salva-me. Ainda que 6 bilhões de pessoas orem pela salvação de uma vida, essa pessoa só será salva quando ela mesma fizer esta oração: Senhor, salva-me! Quando ela se desfizer de tudo e confiar plenamente no Senhor.

III- TOCHA

A primeira menção de tocha na bíblia encontra em Gênesis e afirma que uma Tocha de fogo passou por entre as metades da oferta de Abraão. Esta Tocha representa o próprio Deus. O fogo na bíblia além de simbolizar o juízo (Deus é fogo consumidor como diz em Hebreus), está ligado ao Espírito Santo. Moisés viu a manifestação de Deus no fogo da Sarça. João Batista disse que Jesus Cristo batizaria com o Espírito Santo e com Fogo. Os apóstolos, no pentecostes, foram vistos com algo parecido com “línguas de fogo” e foram cheios do Espírito Santo. Paulo exorta a Timóteo a conservar viva a chama do dom de Deus. Então, tocha nos ensina que nossas vidas devem estar cheias do Espírito Santo. Cheias da luz de Deus. Esse fogo nunca deve apagar, nunca deve se esvair. Assim como o candelabro estava continuamente aceso no tabernáculo, assim nossas vidas devem estar constantemente cheias do Espírito. As cinco virgens insensatas deixaram o fogo de suas candeias apagar e foram deixadas para trás. Uma vida no Espírito é condição essencial para nós. O Apóstolo nos afirma que se vivermos pelo Espírito não satisfaremos as concupiscências de nossas carnes. O Espírito também é a garantia de nossa salvação. O Espírito é o selo de Deus em nós. O Espírito Santo é a boa semente que germinou nossa nova vida.


APELO

Que o Senhor coloque em nossas vidas suas armas. A princípio podemos pensar que elas não serão as mais apropriadas, contudo, todas estas armas são as melhores armas que possam existir, pois são a providência que o Senhor nos proporcionou. É com elas que venceremos. Não podemos e não devemos mudar as armas, mas sim agarrá-las e com elas vencer. Devemos nos esvair de nós mesmos, viver uma proclamação do evangelho e estarmos cheios do Espírito. Assim teremos vitória em nossa vida. Vença com as armas do Senhor.

CONCLUSÃO

As armas de nossa luta vêm de Deus. A tocha é a arma que juntamente com a trombeta permanecem na guerra! O jarro só teve uma utilidade: a de ser quebrado, contudo a tocha permaneceu acesa e a trombeta continuou sendo tocada! Ou seja, após a renúncia de nossa própria força a palavra e o testemunho do Senhor continuam, bem como o Seu poder como um fogo abrasador. Efetivamente a batalha é ganha pelo Senhor.