sexta-feira, 29 de setembro de 2017

SEIS COMPONENTES DO GENUÍNO ARREPENDIMENTO

SEIS COMPONENTES DO GENUÍNO ARREPENDIMENTO


O arrependimento é uma graça do Espírito de Deus por meio da qual um pecador é humilhado em seu íntimo e transformado em seu exterior. A fim de proporcionar melhor entendimento, saiba que o arrependimento é um remédio espiritual formado de seis componentes especiais… Se um for deixado fora, o arrependimento perde o seu poder

1. PERCEPÇÃO DO PECADO

2. TRISTEZA PELO PECADO

(1) tornar a Cristo precioso
(2) Implica repelir o pecado.. 
(3) Implica preparar-se para receber firme consolo. 

A) ELA É INTERIOR
B) ELA É SINCERA
C) ELA É CONFIANTE
D) ELA É DE GRANDE TRISTEZA
E) ELA É ACOMPANHADA DE RESTITUIÇÃO

3. CONFISSÃO DE PECADO

A) ESPONTÂNEA
B) COM CONTRIÇÃO
C) ESPECIFICA O PECADO
D) CONFESSA EM SUA FONTE

4. VERGONHA PELO PECADO

1. Todo pecado nos torna culpados, e a culpa nos deixa envergonhados.
2. Em todo pecado, há muita ingratidão. E essa é a razão da vergonha. Abusar da bondade de Deus, como isso nos envergonha!… Ingratidão é um pecado tão grave, que Deus mesmo se admira dele (Is 1.2).
3. O pecado mostra o que somos, e isso nos causa vergonha. O pecado nos rouba as vestes de santidade. E nos deixa destituídos de pureza, deformados aos olhos de Deus; e isso nos envergonha…
4. Nossos pecados expuseram Cristo à vergonha. E não nos envergonharemos deles? Vestimos a púrpura; não vestiremos o carmesim?
5. Aquilo que nos deixa envergonhados é o fato de que os pecados que cometemos são piores do que os pecados dos incrédulos. Agimos contra a luz que possuímos.
6. Nossos pecados são piores do que os pecados dos demônios. Os anjos caídos nunca pecaram contra o sangue de Cristo. Cristo não morreu por eles… Com certeza, se sobrepujamos o pecado dos demônios, isso deve nos causar muita vergonha

5. ÓDIO PELO PECADO

1. Quando a pessoa se mantém resoluta contra o pecado. 
2. O verdadeiro ódio pelo pecado é abrangente. 
3. O verdadeiro ódio pelo pecado se manifesta contra o pecado em todas as suas formas. 
4. O verdadeiro ódio pelo pecado é implacável. 
5. Onde há verdadeiro ódio pelo pecado, nos opomos ao pecado em nós mesmos e nos outros.
6. CONVERTER DO PECADO

1. Tem de haver um volver-se sinceramente do pecado. 
2. Tem de haver um volver-se de todo pecado. 
3. Tem de haver um volver-se do pecado por motivos espirituais. 


quinta-feira, 28 de setembro de 2017

O DILÚVIO

                                A CRENÇA DO DILÚVIO UNIVERSAL




                                                         I N T R O D U Ç Ã O




1600 ANOS APÓS SUA CRIAÇÃO,O SER HUMANO AFASTA-SE TANTO DE DEUS E DEU TANTO LUGAR AO PECADO ,QUE A IRA DIVINA FOI DERRAMADA SOBRE A TERRA.

ESSA DESTRUIÇÃO DEMONSTRADA EM FORMA  DILÚVIO NÃO APENAS ATINGIU A HUMANIDADE,MAS PROVOCOU TRANSFORMAÇÕES IRREVERSÍVEIS SOBRE TODO O PLANETA.



                                                             ELUCIDAÇÃO



RESUMIDAMENTE A BÍBLIA DIZ O SEGUINTE SOBRE O DILÚVIO:

• A humanidade havia-se corrompido em extremo, e foi-lhe dado um prazo de 120 anos para arrependimento (6.3-7);
• Noé entrou na arca 7 dias antes de começar a chover (7.4,10);
• Choveu sobre a Terra durante 40 dias (7.12);
• Os seres vivos que foram preservados ficaram na arca durante 1 ano e 10 dias (5 meses flutuando e 7 meses na montanha) (7.11; 8.14).

NO MEIO CRISTÃO PAIRA UMA DÚVIDA SOBRE A UNIVERSALIDADE OU NÃO DO DILÚVIO:

OS QUE NÃO ACEITAM A UNIVERSALIDADE SE APEGAM :

1.AO FATO DE NÃO EXISTIR NA TERRA UMA QUANTIDADE DE ÁGUA QUE COBRISSE AS MONTANHAS EXISTENTES  NA TERRA.

2. OS PROBLEMAS PRÁTICOS PARA ABRIGAR E ALIMENTAR TANTOS ANIMAIS DURANTE 1 ANO.

3. PARA DESTRUIR A HUMANIDADE DA ÉPOCA,BASTAVA UMA INUNDAÇÃO NAS ÁREAS HABITADAS



OS QUE ACEITAM A UNIVERSALIDADE SE APEGAM:


1. A DURAÇÃO DO DILÚVIO ( JÁ QUE AS ÁGUAS BAIXARIAM MAIS RÁPIDO SE FOSSE REGIONAL)

2. A DISTRIBUIÇÃO HUMANA NÃO SE RESTRINGIA À UMA ÁREA GEOGRÁFICA TÃO PEQUENA.

3. A GEOGRAFIA E O RELEVO ANTES DO DILÚVIO

4. A CAPACIDADE ILIMITADA QUE DEUS TEM DE AGIR NA HISTÓRIA.


Um dilúvio regional já seria bastante destruidor, como observamos recentemente com o Tsunami na Ásia e as histórias de alagamentos que ouvimos todos os dias nos jornais. Já um dilúvio em toda a Terra teria um poder de destruição incomparavelmente maior que o alcance de nossa imaginação. Assim, sem dúvida, os argumentos referentes a um dilúvio universal parecem mais fortes, até mesmo pelo fato de que, se o dilúvio fosse mesmo regional, não seria necessária a construção de uma arca imensa, pois bastava uma migração da família de Noé com os animais selecionados. As palavras dos capítulos 6 a 9 de Gênesis são mais bem interpretadas como um dilúvio em toda a Terra (7.19-23)

Existem tradições sobre um dilúvio de proporção universal comuns a muitos povos espalhados pelo mundo (esse fato só pode ser explicado se todos os povos tivessem uma ascendência comum, Noé e seus filhos). Tradições de um dilúvio catastrófico são encontradas em cerca de 200 culturas antigas – egípcia, grega, hindu, chinesa, inglesa, polinésia, mexicana, peruana, dos aborígines americanos e da Groenlândia.

                           I. A EXTRAORDINÁRIA FONTE DE ÁGUA


A BÍBLIA DIZ QUE A TERRA FOI COBERTA EM 15 CÔVADOS ( 7 METROS E MEIO)

GÊNESIS 7:11-12

ESSE TEXTO USA 2 EXPRESSÕES INTERESSANTES:

1. ROMPERAM-SE TODAS AS FONTES DO GRANDE ABISMO.

2. AS COMPORTAS DO CÉU SE ABRIRAM E HOUVE COPIOSA CHUVA SOBRE A TERRA.


A abertura das comportas dos céus fez com que toda a água que estava acima da atmosfera (Gn 1.6-7), formando um grande dossel de vapor, descesse sobre a Terra durante quarenta dias. Alguns estudiosos acreditam que nesse período chuvoso a Terra tenha sido também bombardeada por uma chuva de muitos meteoros.

                                             EFEITO ESTUFA

Os ecologistas vêm trabalhando com estimativas das possíveis catástrofes decorrentes do aquecimento global causado pelo efeito estufa na Terra. Esse fenômeno é provocado pela imensa quantidade de gases poluentes acumulados na atmosfera, produzidos principalmente pela queima de combustíveis em indústrias e veículos. Até mesmo o gás produzido pelo intestino dos bovinos tem sido incriminado como causa desta poluição ambiental.
Esse fenômeno também vem sendo explorado por muitos filmes de cinema, e notícias como o aquecimento global, inundações, inversão térmica (onde era quente, agora faz frio; onde era frio, agora temos calor intenso) são conhecidas e experimentadas por uma grande parte da humanidade. Em 2006, o quase esquecido Al Gore (vice-presidente de Bill Clinton e candidato derrotado por George W. Bush nas eleições de 2000) ressurge com um filme “Uma Verdade Inconveniente”, cheio de evidências científicas e previsões catastróficas, abordando o derretimento de geleiras, desaparecimento de grandes cidades e transformações irreversíveis no planeta Terra nos próximos dez anos.

Toda a água que se encontrava abaixo da superfície da Terra veio para cima, ao “romperem-se todas as fontes do grande abismo”. Antes do dilúvio, havia um bloco único continental também conhecido como Pangéia. Este sofreu imensas rachaduras, sendo destruído pelas chuvas torrenciais e pelas águas subterrâneas que afloravam sobre a Terra. Essa água, acompanhada de grande quantidade de lama, causou a morte de todos os animais, plantas e seres humanos que não estavam protegidos na arca de Noé.

O efeito estufa atual nos afeta também por estar relacionado com outros fatores, como a poluição (que é prejudicial a todos os seres vivos), as alterações climáticas (aquecimento global, com derretimento das geleiras, alterando o movimento dos ventos e marés, afetando o ritmo das chuvas e períodos de seca) e também a destruição da camada protetora de ozônio sobre a atmosfera, permitindo a passagem de raios prejudiciais à saúde.

                                           O EFEITO ESTUFA ORIGINAL


No início da criação, de acordo com o relato bíblico, já havia um efeito estufa produzido pelo próprio Deus, que projetou uma camada de vapor d’água em torno de toda a terra. A diferença é que era uma estufa benéfica ao planeta.
Não é difícil compreender esse fenômeno quando observamos as estufas agrícolas, usadas principalmente em regiões de clima muito frio, para proteger a plantação de hortaliças, flores, cogumelos e plantinhas jovens. Essas estufas utilizam um material plástico para proteção e cobertura e são usadas no controle da temperatura e umidade, iluminação e insolação e controle do teor de O2 e CO2, para incrementar a produtividade e encurtar o ciclo produtivo, aumentando o número de colheitas por ano.


Veja o que a Bíblia nos diz sobre este fenômeno:
“E disse Deus: Haja firmamento [atmosfera] no meio das águas, e separação entre águas e águas. Fez, pois, Deus o firmamento, e separação entre as águas debaixo do firmamento [oceanos, rios e lagos] e as águas sobre o firmamento. E assim se fez” (Gn 1.6).
“… o Senhor Deus ainda não tinha feito chover sobre a terra… Um vapor subia da terra e regava toda a superfície do solo” (Gn 2.5,6).
[Deus] “prende as águas em densas nuvens, contudo as nuvens não se rasgam sob o seu peso” (Jó 26.8).
O segundo dia da criação foi caracterizado pela separação das águas, quando Deus manteve uma quantidade de água cobrindo toda a superfície da Terra e formou um envoltório de vapor circundando todo o planeta. Essas águas eram separadas por um espaço chamado de firmamento. A camada de vapor que circundava toda a Terra teria produzido um meio ambiente muito favorável à vida. Como uma imensa estufa agrícola, o planeta era regado pelo orvalho e subordinado à umidade, saturação e condensação da água (não chovia e há indícios de que não sopravam ventos na mesma proporção de hoje).
                                                 EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS

Algumas evidências científicas apontam para esse fato, sugerindo que a temperatura do planeta provavelmente seria a mesma de um pólo ao outro, como em uma estufa agrícola:
• Presença de fósseis de vegetação tropical englobados pelas geleiras, como também no deserto do Saara, no deserto australiano, no Atacama chileno e nas regiões do oeste americano; um bosque completo foi encontrado petrificado próximo ao pólo sul;
• O Canadá, um país que hoje tem 90% de sua superfície congelada, possui uma camada de carvão de 13 mil pés em seu subsolo (significando que anteriormente havia uma imensa floresta nesta região);
• Muitas folhas de palmeiras foram encontradas no pólo norte e na Sibéria (mostrando a existência de floresta tropical nesta região);
• Os dinossauros só poderiam sobreviver com uma vegetação abundante em todo o planeta;
• Fósseis de animais de clima tropical como leões, tigres, elefantes, camelos, rinocerontes são encontrados em abundância não somente nas regiões onde vivem atualmente, mas ao redor de todo o mundo;
• Recifes de corais de águas quentes são encontrados no subsolo do Pólo Norte e da Antártida.
Esse fenômeno também acontece atualmente no planeta Vênus que, por causa desse Dossel (a camada protetora também pode ser chamada dessa forma), fica protegido da radiação solar e tem suas temperaturas nos pólos norte e sul muito próximas às da linha do Equador. É por causa do efeito estufa que sua temperatura é maior que a de Mercúrio, que está a mais que o dobro de distância do Sol.
I ESTUFA NO INICIO E NO FIM
Com o dilúvio, essa dinâmica climática na Terra foi alterada completamente, pois a proteção de vapor foi desfeita. Em 2 Pedro 3.6,7, temos uma idéia desse fato, quando fala do mundo na época do dilúvio e, também, dos céus e da terra que existem agora, dando a entender que a natureza daquela época era diferente da atual. Apesar de não ser aceito no meio científico, como também não o era na época de Noé (até mesmo pelo fato de nunca haver chovido na Terra e Noé falar de uma chuva de proporções catastróficas), um dilúvio global explica perfeitamente a relação entre o que observamos atualmente na Terra e o que é encontrado nos fósseis. A temperatura nos pólos caiu bastante, dando origem às geleiras e matando as florestas. Os dinossauros (que precisavam de grandes quantidades de alimentos) foram morrendo. O homem passou a viver menos.
Se o efeito estufa antes do dilúvio foi criado por Deus e era tão benéfico à Terra, por que em nossos dias nos causa tanto temor e prejuízos, sendo citado como possível responsável pela destruição do planeta? Não podemos esquecer que atualmente ele é causado pela poluição ambiental, por gases tóxicos das indústrias, pelo desmatamento, e não pelo vapor d’água de uma Terra jovem. Uma coisa é ficar em uma sauna úmida e outra bem diferente é ficar em uma sala cheia de fumaça de caminhão. O homem, por causa do pecado, faz coisas contrárias à natureza, e isso faz com que sofra conseqüências maléficas (Rm 1.26), prejudicando também toda a criação, que está sujeita à vaidade do homem e suporta angústias até agora (Rm 8.19-22).
No princípio, Deus criou tudo de forma perfeita, mas, por causa do pecado, aconteceu o dilúvio, uma intervenção divina na história da humanidade, trazendo todas as conseqüências da escolha do homem em não andar de acordo com as leis espirituais e naturais de seu Criador. Atualmente estamos chegando ao limite máximo dos problemas causados por nossos erros. 

                        I I .  SEPARAÇÃO DOS CONTINENTES


ESSA É UMA EXPLICAÇÃO DA EXISTÊNCIA DOS FÓSSEIS,POIS A MAIORIA DELES FOI PRODUZIDA EM ROCHAS SEDIMENTARES ( processo pelo qual substâncias minerais ou rochosas, ou substâncias de origem orgânica, depositam-se em ambiente aquoso)

ESSE FENÔMENO FEZ COM QUE OS CONTINENTES FOSSEM SE SEPARANDO DURANTE O PERÍODO DO DILÚVIO,ATUALMENTE EM PROCESSO DE ACOMODAÇÃO.

ATUALMENTE HÁ 2 TEORIAS SOBRE O AFASTAMENTO CONTINENTAL E A DEFORMAÇÃO DA CROSTA TERRESTRE,FORMAÇÃO DAS MONTANHAS E ACIDENTES GEOGRÁFICOS ( PLATÔS E BACIAS GEOGRÁFICAS) :

1. LENTO AFASTAMENTO CONTINENTAL A PARTIR DE FORÇAS INTERNAS QUE ATUAM SOBRE ELES ( PLACAS TECTÔNICAS )

2. UM AFASTAMENTO RÁPIDO  E CATACLÍSMICO,SENDO QUE HOJE ELES AINDA CONTINUAM LENTAMENTE( O QUE EXPLICA OS MAREMOTOS E ERUPÇÕES.


OBSERVAÇÃO:

O DILÚVIO EXPLICA MELHOR O DESAPARECIMENTO DOS DINOSSAUROS E O SEDIMENTAR DELES,DEVIDO SEUS TAMANHOS  DO QUE A QUEDA DE UM METEORO,QUE DESTRÓI ESSES E MANTÉM SENSÍVEIS E FRÁGEIS.



AS ÁGUAS QUE DESCERAM DO CÉU E AS QUE VIERAM DO SUBSOLO FORAM O SUFICIENTES PARA COBRIR EM 15 CÔVADOS AS MONTANHAS MAIS ALTAS:

1. A SUPERFÍCIE ERA BEM PLANA NAQUELE PERÍODO

2. MONTANHAS ATUAIS FORAM FORMADAS POR COMPRESSÃO OU  SOBREPOSIÇÃO DA CROSTA TERRESTRE,E NA HORA QUE ESSAS PLACAS CONTINENTAIS ESTACIONARAM,ESSE MATERIAL FOI PROJETADO PARA CIMA.


EM GÊNESIS 10:25 É DEFENDIDO COMO A DIVISÃO DA TERRA NOS DIAS DE PELEGUE.
A IDÉIAS QUE ESSE TEXTO DÁ É QUE O TERRITÓRIO ESTAVA SENDO DIVIDIDO ENTRE ELES E NÃO QUE AS PLACAS CONTINENTAIS  ESTAVAM SE SEPARANDO.
HÁ UMA DIFERENÇA ENTRE OS ANIMAIS TERRESTRES DA AMÉRICA DO SUL E DA ÁFRICA SÃO TÃO GRANDES,QUE SERIA IMPOSSÍVEL OS CONTINENTES ESTAREM LIGADOS APÓS O DILÚVIO.



                                                            CONCLUSÃO



A BÍBLIA RELATA ACONTECIMENTOS DE FORMA MUITO RESUMIDA( 2 MIL ANOS DE HISTÓRIA DO 2 AO 12 DE GÊNESIS ),E ELA NÃO QUER COMPROVAR CIENTIFICAMENTE OS FATOS,MAS TRAÇAR A HISTÓRIA DA HUMANIDADE PARA QUE POSSAMOS COMPREENDER A QUESTÃO DO PECADO E COMO PROCEDER PARA APROXIMAR-SE NOVAMENTE DO CRIADOR.

MESMO ASSIM A HISTÓRIA BÍBLICA NÃO ESTA DESACORDO COM DESCOBERTAS CIENTÍFICAS E NEM COM AS LEIS DA NATUREZA.

EXISTE UMA DIVERGÊNCIA MUITO GRANDE DE TEORIAS,ALGUMAS DELAS AINDA  NÃO COMPROVADAS ATÉ HOJE,PORÉM QUE SÃO DIVULGADAS COMO ALGO CONCRETO E INDISCUTÍVEL.

A MAIORIA DAS TEORIAS PARTEM DO PONTO DE VISTA DE QUE DEUS NÃO EXISTE E QUE A BÍBLIA É UMA PROVA DA ALIENAÇÃO DO CONHECIMENTO MODERNO.

AS TEORIAS VEM E VÃO,SÃO DIFUNDIDAS E CAEM EM DESUSO



            

sábado, 9 de setembro de 2017

APELO PAULINO À UNIDADE

A APELAÇÃO DE PAULO A UNIDADE
(I Coríntios 1:10-17)


Paulo apela em nome de Cristo

No versículo dez, a palavra em grego significa literalmente que Paulo apela a eles através do nome de Jesus Cristo. Paulo não estava só declarando sua autoridade apostólica ou falando em nome de Jesus Cristo. Os exortava no único nome que todos os cristãos invocam e no qual todos foram batizados. Essa era a base para sua apelação
.
Paulo apela à unidade

Em um só versículo, existem várias expressões que reforçam a apelação do apóstolo à unidade. O último verbo que usa é muito interessante. Em grego é o verbo "catarizo", que fazia alusão a remendar ossos quebrados ou rede de pescar. É um verbo que denota a ação de reparar algo quebrado. No caso dos coríntios, é a comunhão que tinha sido quebrada e Paulo sabe que eles a
irão reparar.

Paulo apela diante da desunião

Tinham falado a Paulo sobre as discussões e divisões que haviam entre os coríntios. Este é o único dado que Paulo tem a respeito da situação. O versículo doze explica em que consiste o problema. No grego, a expressão que se traduz “sou de” indica uma aliança ou pertencer a alguém. Os membros da
igreja estavam declarando sua aliança ou lealdade a diferentes apóstolos. Parece ainda que uma destas facções reclamava uma união particular e exclusiva com Cristo. Alguns comentaristas têm interpretado que esta única frase, “eu pertenço a Cristo”, é um recurso retórico de Paulo para causar impacto. Mas as quatro expressões são idênticas em sua estrutura gramatical e
mais bem parece indicar que este quarto grupo reclamava uma união especial com Cristo, talvez porque constituia os que O haviam visto ou ouvido pessoalmente.
Sugere-se que entre estes grupos haviam distintas teologias em
competição. Na realidade, no texto não há nenhuma evidência delas. A divisão parece dever-se mais bem a personalidades em conflito do que a princípios ou correntes doutrinárias diferentes. Paulo se sente profundamente afetado por esse conflito e insiste com os coríntios que ele é irmão deles assim como eles o são dele. Ele não é um mestre nem eles o pertencem e, portanto, eles não têm nenhum direito de fazer estas alianças que os dividem entre si.
Ao final do capítulo 3 da mesma carta, Paulo afirma que se alguém pertence a alguém na igreja cristã, são os líderes que pertencem à igreja, e não esta aos líderes.

Paulo apela ao essencial


Há um matiz de urgência na apelação de Paulo, e com razão. A atitude partidarista ou separatista dos coríntios tem implicações muito sérias. Esses desacordos, disse Paulo, são teologicamente ofensivos porque contradizem os fundamentos do evangelho em três sentidos: contradizem a pessoa de Cristo,a cruz de Cristo e o significado do batismo em Cristo. Em outras palavras, Cristo era quem ficava ofendido e negado por todos os grupos.
Paulo mostra que essa conduta é inaceitável por meio de três perguntas retóricas, cada uma das quais se responde negativamente. Acaso está Cristo dividido? É sua primeira pergunta. Acaso há mais de um Cristo? Acaso fracionaram Cristo? Logicamente que não. Seria uma idéia ridícula. Existe um
só Cristo, indivisível. A segunda pergunta retórica do apóstolo é: Foi Paulo crucificado por vocês? Em outras palavras, acaso vocês estão confiando em Paulo e sua crucificação para ser salvos? Aqueles que declaram pertencerem a Paulo estão supondo que ele é quem os redimiu. Só a idéia já era absurda.
Cristo, não Paulo, é quem foi crucificado por eles. E em terceiro lugar, acaso foram batizados no nome de Paulo? Há alguma razão para ter uma aliança especial com algum ser humano por causa do batismo? Com esta argumentação, Paulo enuncia três verdades essenciais do evangelho.
A primeira é que Cristo é um só e indivisível: há só um Cristo, há só uma cabeça do corpo de Cristo. A segunda verdade é que Cristo foi crucificado por nós e, como conseqüência, pertencemos só a Ele. A terceira afirmação tem relação com o batismo cristão. O batismo é testemunho de nossa aliança com Cristo e de nossa exclusiva lealdade a Ele.
Paulo desenvolve o conceito do batismo com toda claridade em
Romanos 6. Fomos batizados na morte e ressurreição de Cristo; a fé é “interna” e o batismo é a demonstração “externa” de que estamos unidos a Cristo em Sua morte e ressurreição. Em outras palavras, Sua morte é nossa morte e Sua ressurreição é nossa. Todos nós somos batizados em Cristo e só nEle.
Paulo sustenta que, com sua atitude sectária, os coríntios negavam as verdades essenciais do Evangelho porque davam a líderes humanos a posição que só Cristo tem. Sacrificavam o nome de Cristo, em cuja morte e ressurreição haviam sido batizados, em troca pelo nome de um ser humano que só os havia batizado fisicamente. O apóstolo se mostra agradecido de não haver batizado a nenhum deles, salvo a Crispo, a Gaio, e a família de Estéfanas. Ninguém mais poderia dizer que havia sido batizado em seu nome .O que Paulo enfatiza é que não tem importância alguma quem é o que batiza. O que realmente importa é em quem somos batizados: em Cristo mesmo. Obviamente, Paulo não diminui a importância do batismo. Sabe que foi instituído por Jesus e que é parte integral da Grande Comissão. Como se depreende de Romanos 6, o apóstolo tinha uma percepção profunda do batismo.
Quanto a sua tarefa, Paulo se define como evangelista. É um pioneiro, chamado por Deus para levar a mensagem aos lugares onde ainda não havia sido pregada. Paulo afirma que a sua pregação não foi com palavras de sabedoria humana “para não fazer vã a cruz de Cristo”. Descobrimos aqui uma dupla renúncia por parte do apóstolo. Renunciou à sabedoria do mundo para pregar a “loucura” da cruz. Ademais Paulo renunciou à retórica e confiou só no poder do Espírito Santo.

O que fazer com as diferenças?

Há uma tensão iniludível entre o que a igreja é e o que deve ser, entre o que a igreja já é e o que chegará a ser. Vivemos esta tensão em nossas congregações, tal como ocorria na igreja em Corinto.

A situação é especialmente evidente na desunião entre cristãos. Sem dúvida há uma só igreja de Cristo, mas não mostramos e nem desfrutamos dessa unidade. A igreja é um povo santo de Deus, comprada pelo precioso sangue de Cristo e santificada pelo Espírito Santo. No entanto, a realidade ambígua da igreja é um desafio para que busquemos santidade e procuremos
unidade em torno da essência do evangelho da cruz de Cristo.

Quando há diferenças sobre temas teológicos sérios, o Novo
Testamento não só permite como ordena a separação da igreja. Em sua carta, o apóstolo João expõe com claridade as doutrinas que não devem ser toleradas dentro da igreja: aquelas que negam a humanidade de Jesus Cristo ou negam o evangelho da graça gratuita por meio da cruz. Quem as sustenta merece uma maldição ou juízo de Deus. Com a mesma severidade se expressa Paulo na carta aos gálatas. As falsas doutrinas sobre a pessoa e a obra de Jesus Cristo de nenhuma maneira podem ser aceitas. Sobre estes assuntos deve aplicar-se a disciplina na igreja, até a excomunhão, porque são verdades centrais do evangelho.

Em compensação, o que devemos fazer sobre os assuntos que são secundários, mas causam divisão? Há muitos temas que nos dividem. Ainda que todos creiamos no Pai, no Filho e no Espírito Santo, entramos em pleitos por muitos temas: a quantidade de água que se necessita para batizar alguém, a interpretação das profecias, porque cremos que certas profecias foram ou irão ser cumpridas. Até nos dividimos por questões culturais em relação à liturgia.
Todos cremos nos dons, cremos que a igreja é o corpo carismático de Cristo e cremos nos ministérios de todos os crentes. No entanto, discutimos sobre quais são os dons mais importantes e como são recebidos.

Há inumeráveis polêmicas sobre assuntos secundários. Como
diferenciamos o primário do secundário, o central e o marginal? Sugiro uma norma que pode ajudar quando queremos dialogar entre cristãos bíblicos, isto é, entre cristãos que consideram a Bíblia como máxima autoridade. Se estivermos igualmente dispostos a submeter-nos à autoridade das Escrituras e chegarmos a decisões diferentes sobre um tema, então devemos concluir que esse é um assunto secundário. Se as Escrituras não são claras para nos levar a uma conclusão única, significa que esse assunto não é central ao evangelho e que sobre esse tema devemos aceitar e respeitar nossas diferenças

Estes são temas aos quais chamamos de adiáfora, isto é, assuntos que não são essenciais senão marginais. Um breve epigrama que vem do século XVII, e que se adjudica a Ruperto Meldinius, é de muita ajuda neste terreno.

Traduzido do latim, expressa:

No essencial, unidade.
No que não é essencial, liberdade.
Em todas as coisas, caridade.


Sem dúvida a igreja pode ser uma comunidade mais harmoniosa e uma esfera mais feliz se nos esforçarmos por viver com este critério. Não deveríamos brigar por assuntos doutrinais secundários. Muito menos brigar por zelos, por ambição ou por questões de personalidade, como ocorreu na igreja em Corinto e ocorre hoje em muitos lugares. Pergunto-me que aconteceria com as divisões eclesiásticas se pudéssemos pensar sobre isto de
maneira honesta. Muitas das nossas divisões respondem mais a diferenças culturais que teológicas. Outras, mais a temperamentos que a princípios doutrinários. E muitas são causadas por ambições pessoais mais do que por ambição em Cristo.
Examinemos nossas motivações. Tenhamos cuidado, ao pregar e
batizar, de não estimular às pessoas a se sentirem mais leais a nós do que ao Senhor. Isto era o que havia horrorizado Paulo. Substituir o nome de Cristo pelo nosso próprio nome é contradizer o evangelho. O apóstolo culmina o capítulo 1 com um chamado à humildade. Pede que ninguém se jacte em outros seres humanos e muito menos em si mesmo: “O que se gloria, glorie-se no Senhor” (1:31). Esse é o essencial. Que nosso anelo seja estarmos cada vez mais centrados em Jesus Cristo, tanto em nossa doutrina como em nossa vida

A IGREJA DE ATOS ( ATOS 4 )

               IGREJA DE ATOS!A IGREJA PADRÃO 

                                                                           ( ATOS 4 )                                      

INTRODUÇÃO




“Biodiversidade” pode definir-se como o conjunto das "DIFERENTES FORMAS  DE VIDA" que existem no Planeta como um todo, ou numa região em particular.
A grande preocupação que existe hoje é a de que o ser humano está  provocando o desaparecimento de muitas espécies num curto espaço de tempo, o que poderá conduzir à redução drástica dessa biodiversidade. 
Esse desaparecimento deve-se à: 
Prática intensiva da agricultura, 
Construção de barragens, 
Crescente urbanização,
Destruição das florestas,
Poluição 
Mas porque é que é tão importante preservar a biodiversidade?
Razões de vária ordem estão na base deste princípio mundialmente aceite – DA PRESERVAÇÃO:
Motivos éticos:Dever moral de proteger outras formas de vida
Motivos estéticos:Preciosidade da natureza 
 Motivos econômicos: Prejudicar atividades já existentes (pesca de uma espécie com elevado valor comercial que está a desaparecer, como o Sável e Lampreia). 
                           Comprometer a sua utilização futura (ex. para produção de medicamentos). 
Motivos funcionais: Perdas ambientais. Isto acontece porque as espécies estão interligadas por mecanismos naturais com importantes funções (ecossistemas), como a regulação do clima; purificação do ar; proteção dos solos e das bacias hidrográficas contra a erosão; controlo de pragas; etc.
Nas últimas décadas a ação humana nos ecossistemas naturais tem vindo a afetar cada vez mais espécie da fauna e flora do planeta. 
As principais causas:
Crescente erosão e desertificação dos solos;
A poluição da água; do solo e da atmosfera por substâncias químicas; 
Aos derrames de crude e de outros poluentes nos mares; 
Ao consumo de alguns animais e plantas e à introdução de espécies exóticas pelo Homem.
Com menor diversidade de espécies a vida na Terra torna-se mais sujeita a alterações ambientais. 
Pelo contrário, quanto mais rica é a diversidade biológica, maior é a oportunidade para descobertas no âmbito da medicina, da alimentação, do desenvolvimento económico, e de serem encontradas respostas adaptativas a essas alterações ambientais.
                                                        CONTEXTUALIZAÇÃO

O livro de Atos é o único registro histórico da Igreja Cristã.
Documento que registra a expansão desde a Palestina a outras partes distantes do mundo.
Esse documento não encerra a história do movimento cristão,é apenas um registro de 30 anos do que Pedro e Paulo fizeram.
O título deveria ser "Atos do Espirito Santo" ( Atos 1:8),onde Lucas,após começar no seu evangelho esses "atos",continua no livro de Atos.
O Espírito não quer salvar e isolar o indivíduo,mas edificar uma igreja.
Aqui está o registro de como se desenvolveu a religião revelada em torno da pessoa de Jesus( Gênesis),concretizando os alvos do Judaísmo.
A Igreja Primitiva não apenas preservou os pilares positivos do judaísmo,mas também o superou em grau de importância  em modalidade de fé.
Em Atos está está documentado essa "PRESERVAÇÃO",atitude vital para a continuidade da vida cristã.
Vivemos dias,em que IMORALIDADE,A DEPRAVAÇÃO E A IRREVERENCIA,tem destruído os princípios espirituais,criando e causando erosões e desertificação,que fazem surgir princípios exóticos que ameaçam  a vida cristã.

  TEMA :  PRINCÍPIOS ESPIRITUAIS QUE EVIDENCIAM A IGREJA VIVA  ( ATOS 2:42 )


I . PERSEVERANÇA NA DOUTRINA DOS APÓSTOLOS (προσκαρτερονντες  τῇ διδαχή των αποστόλων )

Lendo o Dia de Pentecostes,vemos que esse era o viver comum da Igreja Primitiva ( 1:14 )
Essa perseverança na doutrina,foi inicio da formação do dogma cristã,com base nos ensinos de Cristo,preservado pelos apóstolos e testemunhas oculares
Os atos do Espirito são as bases doutrinárias da nossa fé,numa visão teológica paulina.
Mostra como o judaísmo se tornou indigno como guardião da verdade,passando de progenitor a agressor.
Uma igreja viva é uma igreja que está aprendendo,uma igreja que estuda.
Tres mil alunos com sede e fome da verdade,disposto a absorverem ensinamentos.
"  A PLENITUDE DO ESPIRITO É INCOMPATÍVEL COM O ANTI INTELECTUALISMO "
. ELE É ESPÍRITO DE VERDADE
. CRISTÃO CHEIOS DO ESPIRITO SÃO CRISTÃO CHEIOS DA VERDADE

Precisamos conhecer a Bíblia.
Uma Igreja cheia do Espírito é cheia de Biblia e submetida à Palavra


II . COMUNHÃO E AJUDA MÚTUA( καὶ τῇ κοινωνίᾳ )

a) UNIDADE DE ESPIRITO E AMOR

. Partiam o pão juntos ( Rito comemorativo do sacrifício da Cruz )
. A comunhão real entre pessoas só acontece se a comunhão com Deus é correta: santidade,pureza e conduta.
. Com orgulho,desejo de poder e desconsideração não há companherismo

b) Cooperação na obra do Evangelho
c) Contribuição em prol dos necessitados

A palavra κοινωνίᾳ indica o que se tem " em comum ", "o que compartilhamos"

A GRAÇA ( Recebemos de Deus )

A GENEROSIDADE ( O que damos )

Precisamos achar esse pilar para não sermos marxistas,franciscanos ou egoístas
O primeiro Fruto do Espirito  é o AMOR:
. Precisamos cuidar dos pobres
. Como Igreja precisamos abolir a pobreza
. Ajustar nosso estilo e viver com mais simplicidade por solidariedade

Uma Igreja cheia do Espirito é uma igreja Generosa: " Cheia de Graça "


III. ADORAÇÃO PRAZEROSA E REVERENTE ( τῇ κλάσει τοῦ ἄρτου καὶ ταῖς προσευχαῖς.)

Ter uma vida caracterizada pelo culto e liturgia.

Nessa característica a refeição fazia parte da adoração( comer junto,orar junto)

Cristo passa a ser o centro de suas vidas,assim agiam com simplicidade(uma das qualidades da pureza).

A impureza nos torna complexos pois temos muitos dominadores

Quem tem um só Senhor pode servi-lo com exclusividade...

Ser " sofisticado " é ser pervertido

SINGELA é um solo sem pedras ( unidade e igualdade de caráter ),era demonstrado pelo amor mútuo,pela pureza,pela devoção.

Esse " partir do pão " é uma vida compartilhada ( ágape )com orações comunitárias ( Clamores ).

Uma igreja viva vive tanto o formal como o informal( 46 ):
- Não pode ser um cimento que se resiste a mudanças e precisamos da espontaneidade 

Era um povo com um gozo reverente.
Um dos frutos do Espirito é a alegria.

IV. EVANGELIZAÇÃO CONSTANTE ( 2:47  ὁ δὲ κύριος προσετίθει τοὺς σῳζομένους καθ’ ἡμέραν ἐπὶ τὸ αὐτό.)

Esse viver de princípios diários,consequentemente fazia o Senhor juntar pessoas à comunidade.
O testemunho diário de amor,faz Deus acrescer o número de salvos.

Precisamos ter cuidado com ativismo e tecnologia,

Salvação  e vinculação são dois atos conjuntos

O crescimento não é ocasional ,mas diário quando se vive os princípios de vida

                                          CONCLUSÃO

PRECISAMOS "PRESERVAR" PRINCÍPIOS QUE MANTENHAM A IGREJA VIVA.

EM DIAS DE DEPRAVAÇÃO,IRREVERENCIA E IMORALIDADE,A IGREJA TENDE A DESAPARECER OU GERAR CRISTÃOS EXÓTICOS.

QUEREMOS UMA IGREJA VIVA.

O ESPIRITO SANTO VEIO E NÃO DEIXOU A IGREJA.NÃO PRECISAMOS ESPERÁ-LO,MAS RECONHECER SUA SOBERANIA,VIVENDO OS PRINCÍPIOS QUE FARÃO ELE AGIR NESSA IGREJA.

CERTAMENTE A IGREJA PRIMITIVA É NOSSO PARADIGMA E TAL COMO ELA FOI,EXPERIMENTAREMOS A VIDA QUE ELA VIVEU.

1. ENSINO APOSTÓLICO
2. COMUNHÃO UNS COM OS OUTROS
3. ADORAÇÃO VIVA
4. EVANGELIZAÇÃO CONTÍNUA